o primeiro os anjos A casa do ícone de Hollywood Marilyn Monroe foi declarada monumento histórico cultural na quarta-feira, evitando que fosse demolida pelos seus atuais proprietários.
A Câmara Municipal de Los Angeles votou por unanimidade – numa votação de 12-0 – para aprovar a moção apresentada pela vereadora Traci Park, que representa o Distrito 11 onde está localizada a casa de estilo colonial espanhol.
Monroe comprou o casa de um andar na Helena Drive em 1962 por US$ 75.000. Foi a única residência que ele já teve. Ele morreu lá seis meses depois.
A CASA DE MARILYN MONROE EM LOS ANGELES, ONDE ELA MORREU, FOI SALVA DA DEMOLIÇÃO, POR AGORA
A propriedade de 2.900 pés quadrados no exclusivo bairro de Brentwood possui quatro quartos e três banheiros. A casa possui tetos com vigas expostas e piso de terracota, bem como uma grande piscina no quintal cercada por exuberantes árvores cítricas e um gramado bem cuidado.
“Temos a oportunidade de fazer hoje algo que deveria ter sido feito há 60 anos”, disse Park antes da votação, de acordo com raposa 11. “Não há outra pessoa ou lugar na cidade de Los Angeles tão icônico quanto Marilyn Monroe e sua casa em Brentwood.”
“Algumas das imagens mais famosas já tiradas dela foram naquela casa, naquele terreno e perto de sua piscina. Marilyn morreu tragicamente ali; isso a liga para sempre no tempo e no lugar a esta mesma casa”, disse Park. “Provavelmente não existe nenhuma mulher na história ou na cultura que capte a imaginação do público como Marilyn Monroe fez. Mesmo depois de todos estes anos, a sua história ainda ressoa e inspira muitos de nós hoje.”
A decisão ocorre após uma batalha de meses entre o conselho municipal e os proprietários da casa, Roy Bank e Brinah Milstein, proprietários de uma propriedade ao lado.
O casal comprou a antiga casa dos Monroe em julho de 2023 por US$ 8,35 milhões, com planos de demolir a casa para expandir sua propriedade, de acordo com o Los Angeles Times.
O casal obteve uma licença de demolição logo depois, mas Park apresentou no ano passado uma moção para proteger a casa, concedendo-lhe o status de marco histórico, recebendo a aprovação da Comissão do Patrimônio Cultural e do Comitê de Planejamento e Gestão do Uso do Solo, disse o Los Angeles Times.
Bank e Milstein processaram a cidade em maio por agir de forma inconstitucional para preservar a casa, de acordo com o Los Angeles Times. Um juiz negou o pedido de liminar para interromper a designação histórica, e uma conferência de julgamento para o processo pendente está marcada para 13 de agosto, de acordo com o The New York Times.
O casal alegou que a cidade exagerou a ligação de Monroe com a casa e que ela viveu apenas “quase seis meses antes de cometer suicídio tragicamente, 61 anos atrás”, de acordo com um processo citado pela KCAL-TV.
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O casal diz que a cidade aprovou dezenas de reformas pelos 14 proprietários anteriores da casa.
“Todas essas maquinações de bastidores tinham como objetivo preservar uma casa que de forma alguma atende a nenhum dos critérios para ser um ‘Monumento Histórico-Cultural’”, afirma o processo.
Na época, sua morte foi considerada devido a uma overdose de pílulas para dormir. Ainda não se sabe totalmente se foi acidental ou suicida. Encontraram-na em casa, sozinha na cama, com um telefone desengatado na mão e um frasco de comprimidos para dormir ao lado da cama.
Stephanie Giang-Paunon da Fox Business e Reuters contribuiu para este relatório.
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