Os gastos totais em serviços de infraestrutura em nuvem em todo o mundo cresceram 18% em 2023, para US$ 290,4 bilhões, em comparação com US$ 247,1 bilhões em 2022. Desenvolvido pela empresa de análise de mercado de tecnologia Canalys, o cálculo é acompanhado pela constatação de que a importância crescente da inteligência artificial (IA ) impulsionou o uso da nuvem.
“A melhor coisa de ter IA na nuvem é que todos têm acesso”, afirma Chris Anderson, especialista em negócios digitais, empresário e autor. “Você pode executar a IA mais rapidamente na nuvem ou um pouco mais lentamente localmente. Ambas as opções são possíveis, a questão é o que faz mais sentido do ponto de vista económico.”
Não é por acaso que o papel da nuvem na jornada de revolucionar a inovação nas empresas, de todos os portes e setores, é o tema do segundo episódio da temporada 2024 da websérie “Let’s Enable the Next Level?”, uma produção por Embratel, em parceria com o Valor. O vídeo anterior aborda o papel das redes 5G privadas.
“Para que a inovação aconteça, é necessário um novo ecossistema que possibilite o próximo nível de negócios”, aponta, no vídeo, Silvio Meira, cientista-chefe da TDS Company. Diuliana França, diretora de Cloud Services B2B da Embratel, reforça que a estratégia “cloud first” continua especialmente relevante: “A nuvem é o veículo para esse processo de transformação digital dos negócios. É inovação contínua, tem capacidade de criar novos negócios”.
Depois de tantos anos de atenção à nuvem, ainda há muito espaço para crescimento e modernização, afirma França. “Vemos em diversos segmentos, como financeiro, indústria, saúde, que a nuvem viabiliza plataformas baseadas em IA, machine learning, análise de dados, com capacidade exponencial gigantesca.”
Qual é o caminho para a inovação? Qual parte do futuro é indispensável? Que tecnologias estão revolucionando a própria inovação? Qual o papel da nuvem nesta jornada? A Raízen encontrou respostas para essas questões em parceria com a Embratel, conforme explica Fábio Mota, vice-presidente de Serviços Empresariais e Tecnologia da empresa de energia.
“A decisão de ir para a nuvem foi muito relevante. A tecnologia permitiu, em vez de uma conversa puramente financeira, abordar alavancas de valor, o que esta tecnologia desbloquearia como oportunidades. O produto de açúcar é o mesmo, mas posso entregar de forma diferente. O produto elétrico também é o mesmo, mas a forma como você o consome fará a grande diferença. Não há como fazer isso sem a tecnologia, que tem nos ajudado a substituir uma série de atividades, inclusive estratégicas. A nuvem ajuda muito, muda o jogo”, finaliza Mota.
Nesse sentido, a expertise de uma empresa capaz de viabilizar o próximo nível se mostrou produtiva. “A Embratel se posicionou vivendo o nosso negócio. Hoje ela não conversa apenas com a equipe de TI, mas com as diversas áreas, sistemas, soluções, digital, dados. Ele tem participado de uma série de discussões, nos ajudando em uma série de frentes, para podermos experimentar juntos, aprendermos juntos.”
Como afirma Diuliana França, “ter parceiros que apoiam este processo, que tenham a maturidade e a experiência necessárias, é essencial para garantir o compliance e a governação. Cumprimento da regulamentação, daquilo que o setor empresarial exige. A nuvem já entrega isso, mais do que qualquer outra plataforma, de forma ágil e segura.”
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