Com o aumento transações digitaisvocê precisa prestar atenção ao ações criminosas aplicado por golpistas – que visa vítimas preferidas você idosopúblico-alvo “pela falta de familiaridade tecnológica com o dia a dia”, segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Por conta disso, a entidade listou os dez golpes mais comuns aplicados por fraudadores contra esse público.
Segundo a entidade, golpistas se aproveitam do ingenuidade e de confiar idosos para obter informações que possam ser usadas para obter acesso não autorizado aos dados bancários. Portanto, é necessário conscientizar e educar esse público sobre medidas para prevenir, identificar e denunciar o problema, ressalta José Gomes, diretor do Comitê de Prevenção a Fraudes da Febraban.
Segundo a Febraban, entre os golpes digitais mais comuns aplicados contra esse público estão o de funcionário do banco falso, ajuda em caixas eletrônicos e aquele de empréstimo de ordenado falso. Para realizar os golpes, os fraudadores convencem as vítimas a fornecer dados pessoais e financeiro.
Confira os 10 golpes mais comuns aplicados contra idosos, segundo a Febraban:
1. Central telefônica falsa/funcionário falso
Neste tipo de fraude, o golpista entra em contato com a vítima alegando ser funcionário do banco ou empresa com o qual o cliente mantém um relacionamento ativo. O criminoso informa que há irregularidades na conta ou que os dados cadastrados estão incorretos. Depois disso, solicita dados pessoais e financeiro da vítima e aconselha-a a efectuar transferências justificando a necessidade de resolução de problemas com a conta ou cartão.
Segundo a Febraban, o cliente deve sempre verifique a origem das chamadas e mensagens recebidas contendo solicitações de dados. A entidade reforça que os bancos podem contactar os clientes para confirmar transações suspeitas, mas nunca pergunte dados como senhas, atualizações de sistema, chaves de segurança ou que o cliente efetue transferências ou pagamentos, reivindicando estornos de transações.
Nesse caso, a dica é que, ao receber uma ligação suspeita, o cliente desligue e, por meio de outro telefone, entre em contato pelos canais oficiais do seu banco.
2. Empréstimo com vencimento falso
O criminoso se passa por funcionário de uma instituição financeira e liga para a vítima oferecendo empréstimos com condições vantajosas ou portabilidade. Para que o cliente possa garantir a oferta, o golpista diz que o cliente deve fazer um depósito bancário sobre taxas de inscrição ou solicitações antecipação de alguma parcela para que você possa liberar o dinheiro. Neste caso, o criminoso também pede dados pessoais e financeiro da vítima.
A entidade ressalta, no entanto, que Não existe empréstimo em que a pessoa precise fazer qualquer tipo de adiantamento e o consumidor deve ficar atento a promessas de vantagens exageradas e nunca depositar dinheiro na conta de qualquer pessoa com o objetivo de garantir o negócio.
3. Ajuda nos terminais de autoatendimento
Nesse golpe, o cliente está realizando uma transação financeira em um terminal de autoatendimento (ATM) e o golpista oferece ajuda com o objetivo de visualizar a senha e depois trocar o cartão real por outro quando a vítima não estiver prestando atenção.
Nestes casos, a dica da entidade é que, Se precisar de ajuda ou tiver algum problema com o caixa eletrônico durante o horário bancário, o consumidor deve sempre procurar um funcionário identificado do banco e nunca aceite ajuda de terceiros.
4. Presente de aniversário falso ou brinde falso
Outro crime comum é falsificar a entrega de um presente ou presente de aniversário. O criminoso, em posse de dados pessoais e aniversários, entra em contato com a vítima e insiste para a pessoa receber o presente pessoalmente. No ato de receber — em que o criminoso costuma dar flores, cosméticos ou chocolate à futura vítima — o golpista pede pagamento relacionado na taxa de entregaque só pode ser pago com cartão.
É neste momento — de posse de uma maquininha com o display danificadoo que impossibilita a visualização do valor digitado na tela — o que significa que o golpe foi aplicado. Em alguns casos, o criminoso desvia a atenção da vítima para que ela digite a senha no campo destinado ao valor da compra, permitindo que ela seja visualizada e utilizada.
- Nunca aceite presentes e brindes inesperados, sem saber quem realmente os enviou;
- Não fornecer dados pessoais em links enviados pela internet para supostas promoções;
- Tenha cuidado ao preencher cadastros na internet;
- Não efetuar pagamentos quando o display da máquina estiver danificado, impossibilitando a visualização do real valor que você está pagando;
- Não tire fotos ou selfies para receber presentes ou qualquer outro pedido de estranhos.
Aqui, os criminosos criar páginas falsas o que simular alguns e-commerces, enviam promoções inexistentes via e-mails, mensagens SMS e WhatsApp e criam perfis falsos de lojas nas redes sociais. Para não cair nesse golpe, o consumidor deve verificar o discrepância de preço entre o produto normalmente oferecido pelo lojista e o item divulgado pelo perfil do produto ou site, além de sempre priorizar sites oficiais de lojas.
Fotos e vídeos de antes e depois de produtos com resultados surpreendentes pode ser um dica deste golpe, além do pouca oferta de opções de pagamento, redes sociais recém-criadas e links recebidos em e-mails e mensagens.
O golpista descobre o número do celular e o nome da vítima pretendida clonar conta do WhatsApp. Depois de ter essas informações, você tenta cadastrar o WhatsApp da vítima no seu aparelho e, para finalizar a operação, é preciso digitar o código de segurança que o aplicativo envia via SMS sempre que é instalado em um novo aparelho.
Para isso, golpistas enviam mensagem via WhatsApp fingindo ser junto ao Serviço de Atendimento ao Cliente de um site de vendas ou empresa onde a vítima está cadastrada, solicitar o código de segurança, informando que se trata de atualização/protocolo, manutenção ou confirmação de cadastro, e conseguir clonar a conta.
Para não cair nesse golpe, o consumidor deve habilitar o verificação em duas etapas no WhatsApp, cadastrando uma senha que será solicitada periodicamente pelo app.
7. Phishing (pesca digital)
Phishing — ou pesca digital — é uma fraude eletrônica destinada a obter dados pessoais do usuário. A forma mais comum é por mensagens e e-mails falsos que induzem o usuário a clicar links suspeitos ou através de páginas falsas na internet que induzem a pessoa a divulgar dados pessoais.
Nestes casos, a dica é nunca clique nos links recebidos em mensagens, mantenha seu sistema operacional e antivírus sempre atualizados e, em caso de dúvida, entre sempre em contato com seu banco.
A greve começa com conexão de uma pessoa se passando por bancário ao cliente informando que o cartão foi clonado e que precisa ser bloqueado. O criminoso orienta o cliente a cortar o cartão ao meio e solicitar um novo via atendimento eletrônico. Ele pede que a senha seja digitada pelo telefone e informa que, por segurança, um motoboy irá retirar o cartão para exame.
Nestes casos, o cartão cortado ao meio mantém o chip intacto – o que permite que as transações continuem sendo feitas. A Febraban informa que nenhum banco peça o cartão de volta ou mande alguém retirar o cartão na casa do cliente.
Neste crime, golpistas se passando por vendedores prestar atenção quando você digite sua senha na máquina e depois troque o cartão ao devolvê-lo. Com o cartão e a senha, eles podem fazer compras.
A dica da entidade é que o consumidor esteja sempre atento ao realizar as compras, verificando se o nome impresso no cartão devolvido realmente pertence ao titular e, se possível, se o próprio cliente Passe seu cartão pela máquina em vez de entregá-lo a outra pessoa.
Neste tipo de crime, o fraudador simula voz chorando e liga para o pai ou mãe da vítima por meio de um telefonema, informando que foram sequestrados. Com isso, eles conseguem obter informações que auxiliam o golpista a concluir o golpe. Os criminosos exigir um resgate imediato para que ele liberte o falso sequestrado.
A Febraban orienta que o consumidor deve sempre ser suspeito esse tipo de ligação, pois a chance de ser um golpe é muito alta e, se possível, peça para alguém que esteja com você ligar para o familiar de outro telefone. Aqui você deve manter a calma e não tomar atitudes precipitadas, além de nunca informe o nome da pessoa que poderia ter sido sequestrada.
A entidade também orienta que você deixe combinados com familiares e amigos para um senha ou um palavra-chave para situações realmente perigosas.
O que fazer se você for vítima de um golpe
Se o consumidor tiver sido vítima de um crime, deve notifique imediatamente seu banco para que medidas de segurança sejam adotadas, como bloqueio do app e senha de acesso. Além disso, a vítima também deve registrar um boletim de ocorrência.
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