O O surpreendente aumento da economia brasileira no segundo trimestre foi insuficiente para que o PIB do país superasse o da Itália – pelo menos no final do segundo trimestre.
Estimativas do FMI indicam que o Brasil se tornará a oitava maior economia este ano, superando a Itália.
O maior entrave a esse cenário, se confirmado, é a cotação do dólar.
Quando o Fundo divulgou suas projeções para a economia global, em abril, indicou que o dólar valeria, em média, R$ 4,99 este ano.
Com as turbulências internas, principalmente a questão fiscal, a moeda americana encerrou o primeiro semestre cotada, em média, a R$ 5,08.
Com essa cotação, o PIB brasileiro em valores correntes fechou o semestre somando US$ 1,102 trilhão. Num cenário de dólar a R$ 4,99. O PIB do país terminaria junho empatado com o da Itália, que ficou em 1,128 trilhão de dólares.
A previsão do FMI indica que o PIB brasileiro totalizará US$ 2,331 trilhões este ano. Com o dólar a R$ 5,08, esse valor cai para US$ 2,290 trilhões. A projeção para a Itália é de um PIB de 2,328 biliões de dólares, com um dólar a valer 1,08 euros – que é o cenário atual.
No momento da estimativa, no entanto, o Fundo apontou que a economia brasileira cresceria 2,1%, e agora, com o novo resultado, muitos especialistas acreditam que o resultado ficará mais próximo de 3%.
Na comparação internacional, especialmente com a Itália, o A maior dificuldade, porém, continua sendo o dólar. Na média do ano (até 30 de agosto), a moeda vale R$ 5,21.
Em décimo lugar no ranking no primeiro semestre está o Canadá, com PIB de US$ 1,062 trilhão.
O primeiro lugar do ranking continua a ser ocupado pelos Estados Unidos, seguidos pela China, Japão, Alemanha e Índia.
O crescimento mais forte que o esperado do PIB brasileiro no segundo trimestre colocou o resultado do país em destaque entre as economias globais.
A economia brasileira cresceu 1,4% em relação aos três primeiros meses do ano. Esse foi o quinto maior crescimento entre 52 países que já divulgaram o desempenho do segundo trimestre.
O O resultado brasileiro ficou apenas abaixo dos da Indonésia (3,8%), Malásia (2,9%), Islândia (1,7%) e Polônia (1,5%). A Noruega e a Arábia Saudita também registaram um crescimento de 1,4% no segundo trimestre.
O crescimento da economia brasileira foi melhor que o esperado pela grande maioria dos especialistas. Procurar Valor com 80 instituições financeiras e consultorias mostrou que era esperado um aumento médio de 0,9% para o PIB no segundo trimestre. O leque de projeções foi amplo, variando de 0,4% a 1,5%.
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