Veja atletas do Time Brasil que não são brasileiros | Olimpíada 2024

Para competir como estrangeiro é necessário passar pelo naturalização no país. Existem, porém, casos diferentes para cada atleta, que vão desde ter familiares brasileiros até solicitar a naturalização por opção —quando o atleta decide, mesmo sem vínculo, disputar o Brasil.

Conheça os “Gringos” do Team Brasil

Julia Bergman e Lukas Bergmann

Nascido em Munique, em Alemanha, os irmãos Julia e Lukas são representantes do vôlei no Time Brasil. Filhos de mãe brasileira e pai alemão, chegaram ao Brasil ainda crianças, quando Júlia tinha 10 anos e seu irmão sete.

Sem vínculos com o Brasil até então, Leal, atleta de vôlei, foi o primeiro jogador nascido em outro país a defender a seleção brasileira masculina de vôlei. Nasceu em Havana, em Cuba, e desde 2010 no Brasil, o atleta entrou no processo de naturalização para começar a disputar a seleção brasileira. Em 2019, foi convocado pela primeira vez para a Seleção Brasileira.

“Ressalta-se que tal autorização só é concedida a jogadores que tenham algum tipo de vínculo com o país onde gostariam de jogar”, diz o site das Olimpíadas.

Competindo desde os 12 anos, Luana é uma das representantes da equipe de surf em Paris 2024. Nascida em Honolulu, em Havaía ligação da atleta com o país vem de ser filha de brasileiros.

Nicolas Albiero, ou Nick Albiero, é natural de Louisville, no estado americano de Kentucky. Filho de uma brasileira e de uma norte-americana, integra a seleção masculina de natação Team Brasil em Paris 2024.

Antes de se tornar atleta brasileiro, Albiero já competia nos Estados Unidos. Depois, ele passou pelo processo de mudança de nacionalidaderecentemente concluído na World Aquatics (Federação Internacional de Esportes Aquáticos).

O atleta equestre do Team Brasil faz parte da lista de atletas que defendem o Brasil, mas possuem outras nacionalidades. Nesta edição, Rodrigo disputa as Olimpíadas no local onde nasceu: Paris.

O representante do Brasil no cerca nasceu em Milão, em Itália, mas ele tem avó brasileira. Como atleta, antes de competir pelo Brasil, chegou ao representa o país de origem em Londres 2012, como parte da delegação italiana.

A atleta competiu em Paris recentemente, quando sofreu uma crise de dor lombar.

Em nota divulgada no último sábado (27), o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) informou que, “após realizarem uma ressonância magnética, os médicos do atleta realizaram uma biópsia e identificaram um tumor, com aspectos benignos, na coluna do esgrimista”. .