Ó vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, defendeu nesta quinta-feira (25) os esforços do governo brasileiro para fortalecer a indústria nacional. Ele fez a defesa durante participação no evento “Estados do Futuro”, que acontece na capital fluminense, paralelo às reuniões relacionadas ao G20 – grupo das 20 maiores economias do mundo.
“Tivemos uma desindustrialização precoce”, admitiu. Comentou que é natural, em algumas economias, que depois de a economia local se fortalecer e o país “enriquecer” a indústria mude de localização, para produzir mais barato. “Mas ficamos mais caros antes de enriquecermos”, ponderou, que afirmou ainda que ainda é caro exportar e produzir no Brasil.
- Reforma tributária reduz atividade acumulada e impulsiona exportações, diz Alckmin
Assim, o vice-presidente, mais uma vez, defendeu a recente Reforma Tributária realizada pelo governo. Com isso, observou, o país poderá reduzir os impostos cumulativos sobre produtos e serviços brasileiros. Ele citou dados recentes de estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre os efeitos da reforma na economia brasileira. No estudo, o Ipea projetou que, com as mudanças elencadas na reforma, o PIB do Brasil poderá crescer 12%; com possibilidade de aumentos de 14% nos investimentos e 17% nas exportações, mencionou.
“Temos o compromisso de reindustrializar e agregar valor [aos produtos e serviços brasileiros”, disse.
Alckmin também defendeu menor custo de capital para a indústria investir, e destacou papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nesse sentido. “Industria precisa ser competitiva; aí pode entrar o BNDES [a oferecer crédito mais afável]” observado.
Entre os campos da indústria brasileira que o país poderá crescer, o vice-presidente citou a área energética e, em especial, as renováveis. Ele também não descartou que o Brasil possa ser um grande produtor de “SAF”. Esta é a sigla em inglês para combustível produzido a partir de matérias-primas renováveis, como biomassa ou energia elétrica renovável.
Em seu discurso no evento, o vice-presidente fez questão de destacar a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas ações em prol de uma indústria e economia sustentáveis. Ele ressaltou que, no seu entendimento, Lula lidera o Brasil com desenvolvimento, sustentabilidade, previsibilidade e inclusão. “A inflação caiu, o Risco Brasil caiu”, afirmou.
O Estado do Futuro, que começou na segunda-feira (22), discutirá até sexta-feira (26) com autoridades e especialistas um modelo de Estado socialmente justo e que garanta o desenvolvimento sustentável. O evento acontece na sede do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no Rio de Janeiro.
consignado para servidor público
empréstimo pessoal banco pan
simulador emprestimo aposentado caixa
renovação emprestimo consignado
empréstimo com desconto em folha para assalariado
banco itau emprestimo