A utilização de cartões para pagamentos ultrapassou a marca de 10 bilhões de transações no primeiro trimestre de 2024, melhor resultado para o período já registrado pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). Os cartões de crédito, débito e pré-pago geraram um total de R$ 965 bilhões (aumento de 11,4% em relação ao primeiro trimestre do ano passado).
Em pesquisa realizada pela Mastercard com consumidores de 14 países da América Latina e Caribe, incluindo o Brasil, ficou evidente o aumento na utilização de diversos meios de pagamento digital: 77% dos consumidores entrevistados afirmaram utilizar pagamentos eletrônicos em suas compras, sendo os cartões de crédito e débito os mais utilizado tanto online quanto em lojas físicas, pela segurança, comodidade e rapidez.
Em meio à revolução no mercado financeiro brasileiro, a Mastercard não apenas permanece líder, mas também está ampliando sua participação no mercado. Segundo dados do Banco Central, a Mastercard representou 52,2% do volume transacionado em cartões pelos brasileiros no último trimestre de 2023. Tangioni atribui o avanço a uma postura inovadora. “Fomos a primeira marca no Brasil a licenciar cartões para instituições não financeiras, como varejistas”, afirma. “Depois, abraçamos as fintechs. Alguns dos principais bancos digitais são emissores exclusivos de Mastercard porque começaram conosco, há muito tempo”, destacou em nota. palestra realizada durante a Febraban Tech 2024, em São Paulo.
A Mastercard contribui diretamente para a evolução e inovação do mercado de pagamentos, trabalhando em parceria com players da indústria, setor público, autoridades (como o Banco Central do Brasil, no desenvolvimento da moeda digital DREX) e empresas não financeiras (como como agronegócio e saúde interessados em serviços de segurança digital, por exemplo).
O hábito de passar o cartão plástico em uma maquininha está ficando para trás: segundo a Abecs, no primeiro trimestre, os pagamentos sem contato representaram 57,7% das compras presenciais no Brasil, gerando R$ 305 bilhões (56,8% a mais que em 2023). ). Enquanto isso, a marca olha para frente.
Inovação no pagamento online
Na Febraban Tech 2024, maior evento de tecnologia do setor financeiro do Brasil, a Mastercard apresentou, ao lado de instituições parceiras, resultados da implementação das mais recentes inovações e expectativas para as futuras.
Lançado pela indústria em fevereiro de 2024, o Tecnologia Clique para Pagar oferece aos consumidores a conveniência de fazer pagamentos online com apenas um clique. Dados como número do cartão, nome do cliente e senha são tokenizados, utilizando uma chave de criptografia altamente segura. “É uma experiência tão simples como o pagamento contactless, mas aplicada ao mundo online. A adoção deve ser ainda mais rápida, porque já existe um costume”, afirma Ana Karina Scarlato, vice-presidente de Produtos e Inovação da Mastercard Brasil.
“Em um nossa pesquisa, 86% dos entrevistados disseram que abandonaram uma compra no caixa devido ao atrito. Isso traz frustração ao consumidor e ineficiência ao estabelecimento.” Um próximo passo para Click to Pay poderia ser a adoção da biometria.
Já o Toque na tecnologia do telefone, lançado no Brasil em 2021, transforma o smartphone em uma máquina de pagamento sem contato. Assim, os comerciantes – especialmente os pequenos ou médios comerciantes – podem aceitar transações de crédito ou débito por meio de cartões ou carteiras digitais. A Mastercard apoia 131 projetos Tap on Phone, 14 dos quais estão na região da América Latina e Caribe.
“É uma tecnologia sensacional porque elimina custos com máquina, transporte e assistência técnica”, diz Tangioni. “Esta solução tem um enorme potencial de crescimento em novos segmentos.” Segundo pesquisa divulgada em maio pela fintech Zoop, 46% dos brasileiros já usaram o Tap to Pay. Os principais benefícios observados pelos entrevistados foram rapidez e simplicidade (88%), maior facilidade em relação à máquina tradicional (83%) e confiança no método (83%).
Popular entre pessoas físicas, por trazer mais segurança às compras online, o Cartão de Crédito Virtual (VCN) é uma aposta da Mastercard também para pessoas jurídicas. “O número de pagamentos B2B utilizando esta solução cresceu muito após a pandemia”, afirma Tangioni. “Com o VCN, a empresa pode personalizar o cartão de cada funcionário: este só funcionará em determinado mês, aquele outro só funcionará para compras em determinado estabelecimento… é possível atender a todas as condições”.
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A possibilidade de programar as condições de liberação de pagamentos, em um contrato inteligente, pode ser o principal avanço do blockchain e das criptomoedas no Brasil, na opinião do presidente da Mastercard Brasil. A empresa faz parte de um dos consórcios que participam do desenvolvimento do DREX, o Real Digital, em parceria com o Banco Central. “O DREX pode ser muito bom em casos que atualmente envolvem pagamento e registro em cartório, como a venda de imóveis. O vendedor não deseja transferir o documento sem receber o dinheiro e o comprador não deseja transferir o dinheiro sem receber o documento. Com a criptomoeda, as duas coisas podem acontecer juntas. Essa pode ser uma vocação muito mais forte do que o Real Digital funcionar como cartão ou como PIX.”
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