Todos os derivados do petróleo são refinados e toda gasolina deve ser formulada. Na refinaria ou planta petroquímica [formuladora]
Produzida e vendida no Brasil há mais de duas décadas, a gasolina formulada deve atender rigorosas especificações de qualidade. Segundo a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), órgão federal responsável pela regulamentação dos combustíveis no Brasil, toda gasolina vendida no país passa pelo processo de formulação por empresas devidamente autorizadas pelo órgão, conforme resolução nº. 852. A legislação define os critérios para que a mistura de correntes de hidrocarbonetos (derivados essenciais do petróleo na composição dos combustíveis) atenda à norma da ANP, que exige a formulação do produto.
Essa combinação também pode ser feita em centros de matérias-primas petroquímicas e em formuladores, conforme explica a revista Esporte automobilístico o gerente técnico do Centro de Monitoramento e Pesquisa da Qualidade de Combustíveis, Biocombustíveis, Petróleo e Derivados (Cempeqc/Unesp), Rafael Rodrigues Hatanaka. Ele ressalta que a posição da agência é correta, uma vez que toda gasolina vendida no Brasil deve atender aos requisitos técnicos estipulados pela ANP.
“Vi muitos postos de gasolina falando ‘aqui só vende gasolina refinada’. Toda gasolina é refinada porque veio de uma refinaria. Todos são refinados e formulados, na refinaria ou planta petroquímica [formuladoras]”acrescentou no mesmo relatório Carlos Itsuo Yamamoto, coordenador e pesquisador do Laboratório de Análise de Combustíveis Automotivos da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
O que muda em relação à gasolina refinada?
A Resolução ANP nº 5 fornece ambos os processos de formulação. As refinarias misturam fluxos de hidrocarbonetos de sua própria produção, enquanto os formuladores compram esses produtos no mercado. Se A gasolina atende às normas e padrões de qualidade estabelecidos pela agência, independente do método.
Para atender a todos esses critérios técnicos e também aumentar a competitividade que diferencia o processo de formulação (Fuel Blender) das refinarias tradicionais, as empresas brasileiras têm investido em tecnologia de medição de altos insumos e plataformas de armazenamento automatizadas para aumentar a velocidade e capacidade de produção. , além de reduzir consideravelmente os custos.
É o caso da Copape Produtos de Petróleo, presente há quase 30 anos no mercado de formulação de combustíveis, uma das primeiras empresas a obter licença da ANP para produzir gasolina tipo A (pura) e gasolina tipo A Premium (pura com maior octano). A empresa investiu em equipamentos de medição com turbinas e presets eletrônicos, que garantem precisão absoluta de volumes e percentuais de mistura de hidrocarbonetos e aditivos necessários no processo produtivo, o que aumentou a eficiência e melhorou a produtividade.
“Nossa prioridade sempre foi manter uma infraestrutura produtiva que garanta excelente qualidade final do combustível e com a maior competitividade possível”, afirma o presidente da Copape, Renato Camargo. “Gasolina boa é gasolina de qualidade a preço justo.”
O CEO cita outra iniciativa importante como a automatização de plataformas de carregamento “top loading”. Com atuação em uma área de mais de 170 mil m2, localizada em Guarulhos (SP), a Copape possui tanques que são interligados à Petrobras por meio de dutos para transporte da matéria-prima a ser utilizada na formulação da gasolina. O controle da operação é feito por painéis eletrônicos, o que torna o processo mais eficiente.
Segundo Camargo, além do processo produtivo, a certificação da qualidade final do produto antes de ser vendido aos distribuidores é outro item essencial para evitar perda de qualidade na entrega do produto ao consumidor.
A Copape mantém um centro interno de análises laboratoriais que certifica a qualidade dos itens utilizados na formulação da gasolina, bem como verifica a qualidade final do produto. Estas análises visam garantir que o combustível atenda aos padrões de pureza e desempenho exigidos pelos automóveis, promovendo assim a segurança e o bom funcionamento dos motores.
A gestão da qualidade do produto, antes de chegar ao consumidor, também conta com um segundo nível de verificação, baseado em análises externas do Centro Tecnológico Falcão Bauer, que atesta, por meio de testes de laboratório e de campo, se as especificações técnicas de combustíveis foram atendidas.
A Copape Produtos de Petróleo é uma empresa nacional fundada em 1997 e está entre as poucas empresas nacionais a deter a concessão de mistura de combustíveis líquidos para obtenção de gasolina, a partir da mistura de correntes de hidrocarbonetos, dentro das mais modernas tecnologias. disponível.
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