O indicador ficou abaixo da mediana das 26 projeções coletadas pelo Valor Data, que apontavam desemprego de 7,3% no trimestre encerrado em maio. O intervalo de estimativas variou entre uma taxa de desemprego de 6,9% a 7,8%.
Segundo o IBGE, esta foi a menor taxa de desemprego para um trimestre encerrado em maio desde 2014.
A população desocupada é de 7,8 milhões e diminuiu em ambas as comparações. Houve queda de 8,8% (ou menos 751 mil pessoas) na comparação trimestral e queda de 13,0% (ou menos 1,2 milhão de pessoas) na comparação anual. Foi o menor número de desocupados desde o trimestre encerrado em fevereiro de 2015, segundo o IBGE.
A população ocupada é de 101,3 milhões e foi recorde na série histórica iniciada em 2012. Houve aumento de 1,1% (mais 1,1 milhão de pessoas) no trimestre e de 3,0% (mais 2,9 milhões de pessoas) no ano. O nível de emprego (ou seja, a percentagem de pessoas empregadas na população em idade activa) era de 57,6%.
A taxa composta de subutilização foi de 16,8% e atingiu seu nível mais baixo para um trimestre encerrado em maio desde 2014. A população subutilizada é de 19,4 milhões de pessoas e foi a mais baixa desde o trimestre móvel encerrado em janeiro de 2016, quando havia 19,1 milhões de pessoas.
O rendimento real habitual de todos os trabalhos foi de R$ 3.181 e não houve variação significativa no trimestre, segundo o IBGE. No ano, o crescimento foi de 5,6%.
A massa real habitual de rendimentos foi de R$ 317,9 bilhões e atingiu novo recorde, crescendo em ambas as comparações: 2,2% (mais R$ 6,8 bilhões) na comparação trimestral e 9,0% (mais R$ 26,1 bilhões) no ano
É claro que uma queda no desemprego tem o seu lado positivo (óbvio). Afinal, menos pessoas estão desempregadas e, portanto, não têm rendimentos. Porém, isso é algo que tem preocupado o Banco Central.
Embora possa parecer contraditório, A robustez do emprego tem sido uma das preocupações mais latentes da autoridade monetária devido à inflação que isso poderá trazer. Em geral, quando o mercado de trabalho está mais aquecido, significa que as empresas estão contratando mais trabalhadores. Então, Se exigem mais mão-de-obra, significa que também estão dispostos a pagar salários nominais mais elevados a estes trabalhadores.. E isso implica maiores custos para as empresas. Esses custos, portanto, serão repassados aos preços dos produtos. E então há mais inflação.
Portanto, se um mercado de trabalho mais aquecido pode trazer mais inflação ao país, isso significa que as taxas de juros podem subir. Afinal, a Selic, a taxa básica de juros do Brasil, é o instrumento que o Banco Central possui para controlar a inflação. Então, Se houver mais pressão inflacionária, a autoridade monetária tende a manter os juros elevados para “tornar o dinheiro mais caro”. Com isso, os empréstimos e financiamentos (tanto de consumidores quanto de empresas) ficam mais caros. Como resultado, há menos consumo, menos dinheiro em circulação e os preços tendem a cair novamente. Assim, a inflação volta aos trilhos.
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