A equipe responsável, que inclui o especialista gráfico brasileiro Cícero Moraes, produziu uma versão digital do crânio em 3D, a partir de dados fornecidos por pesquisadores do Instituto Max Planck, responsável pela descoberta dos fósseis. A imagem realista foi produzida por pesquisadores que reconstruíram o crânio do mais antigo Homo sapiens conhecido. Reprodução Em 2017, fósseis dos cinco humanos mais antigos conhecidos (Homo sapiens) foram encontrados em Jebel Irhoud, Marrocos. E agora, os cientistas conseguiram reconstruir o crânio de um deles, 300 mil anos após sua morte. Brasileiro recria, com ajuda da tecnologia, o rosto do faraó Amenhotep III, avó de Tutancâmon O significado enigmático das gigantescas gravuras em pedras que intrigam os arqueólogos Os tesouros arqueológicos do Império Romano encontrados em trabalhos de tubulação A equipe responsável, que inclui o brasileiro o especialista gráfico Cícero Moraes produziu uma versão digital do crânio e o cobriu com tecidos moles e pele. Após a conclusão da obra, o homem foi descrito como “forte e sereno”. Moraes falou sobre o processo: “Inicialmente, escaneei o crânio em 3D, utilizando dados fornecidos por pesquisadores do Instituto Max Planck (responsável pela descoberta dos fósseis). Em seguida, procedi com a aproximação facial, que consistiu em cruzar diferentes abordagens, como a deformação anatômica. É aqui que se utiliza a tomografia de um ser humano moderno, adaptando-a para que o crânio do doador se transforme no crânio de Jebel Irhoud e a deformação acabe gerando uma face compatível.” Para criar as imagens finais do rosto, o designer gerou dois grupos de renderizações: um objetivo, com elementos mais técnicos, sem cabelos e em escala de cinza, e outro artístico, com pigmentação de pele e cabelos. Recentemente, Moraes também esteve envolvido na recriação do rosto de Amenhotep III, que governou o Egito durante quatro décadas e é descrito como um dos homens mais ricos que já existiu. cic Reprodução Origem da humanidade Antes dos fósseis encontrados no Marrocos, o fóssil mais antigo pertencente ao Homo sapiens havia sido descoberto no sítio de Omo Kibish, na Etiópia. Foi datado de 195 mil anos atrás. Isto, destaca um relatório do DailyMail, levou a maioria dos investigadores a acreditar que todos os seres humanos que vivem hoje descendem de uma população que vivia na África Oriental por volta desta época. “Costumávamos pensar que havia um berço da humanidade há 200 mil anos na África Oriental, mas os nossos novos dados revelam que o Homo sapiens se espalhou por todo o continente africano há cerca de 300 mil anos”, disse anteriormente o professor Jean-Jacques Hublin. , do Instituto Max Planck. “Muito antes da dispersão do Homo sapiens para fora de África, já havia dispersão dentro de África.” Jebel Irhous, no Marrocos, é conhecida desde a década de 1960 por seus fósseis humanos, e a descoberta de 2017 elevou para 22 o número total de restos encontrados lá. A equipe de pesquisadores descobriu crânios, dentes e ossos longos de dois adultos e três crianças. Quer conferir conteúdos exclusivos da Época NEGÓCIOS? Tenha acesso à versão digital. Mais Lidos
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