O projeto de lei complementar que regulamenta o acordo entre Congresso, governo e Supremo Tribunal Federal (STF) para disponibilizar mais transparência às emendas parlamentares O Orçamento precisará ser votado no plenário da Câmara dos Deputados e do Senado Federal para ter validade, mas a maioria dos parlamentares foi excluída das negociações até agora – e alguns já protestam contra o texto que não foi aprovado. ainda foi liberado.
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Por enquanto o formato do acordo está sendo negociado entre os presidentes da Câmara Arthur Lira (PP-AL)e o Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG)com o Ministro da Casa Civil, Rui Costa. Vários líderes consultados pelo Valorna Câmara e no Senado, disseram que ainda não participaram de conversas para discutir esse projeto e que desconhecem seu conteúdo.
Pacheco e Lira se reuniram nesta terça e finalizaram proposta para regulamentar o acordo feito no STF. O documento foi enviado ao Executivo, que se reuniu na noite de terça e durante toda a quarta-feira, inclusive com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para debater a proposta.
Nesta quinta-feira, Rui Costa se reuniu com Lira para informá-la sobre o resultado e, à noite, foi ao presidente do STF, o ministro Luís Roberto Barroso.
De acordo com o comunicado divulgado pelo STF, o “Emendas do Pix” (transferências diretas a Estados e municípios, sem necessidade de convênio) deverão informar o objetivo do recurso e serão fiscalizadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU); as emendas da bancada estadual não podem ser individualizadas e terão que ser gastas em projetos “estruturantes”; e as alterações da comissão irão para projetos de interesse nacional ou regional “em comum acordo com o governo”.
Desde então, vários deputados e senadores criticaram estas propostas. Para eles, o Congresso não abrirá mão de enviar recursos para suas bases eleitorais e não endossará qualquer perda de poder, mesmo sob pressão do STF. Um deles compara o caso a uma reforma eleitoral: cada um tem a sua opinião sobre o melhor modelo e ninguém votará sem ler detalhadamente e medir as consequências para a sua reeleição.
Para que o projeto tenha validade, ele deverá ser aprovado pelo plenário da Câmara e do Senado com o apoio da maioria absoluta de seus membros: 257 dos 513 deputados e 41 dos 81 senadores.
Ainda não há data marcada para que essa votação aconteça, mas o projeto pode ficar “na chuva” por pelo menos uma semana, já que a próxima data para o esforço concentrado da Câmara por conta das eleições é apenas entre o dia 9 (segunda-feira) às 12 (quinta-feira).
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