Para os parlamentares, o governo federal não apresentou nada de novo ao Estado. O presidente da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), deputado Pedro Lupion (PP-PR), afirmou que a prioridade da bancada é discutir projetos relacionados ao auxílio ao Rio Grande do Sul na Câmara dos Deputados. Nesta terça-feira (27/8), ele conversou com o deputado Claudio Cajado (PP-BA), relator do PLN 25/2024, que trata da “negação” de produtores e empresas gaúchas, para que o projeto seja concretizado. votado rapidamente na Comissão Mista de Orçamento. A proposta altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Leia também Governo espera definir dívidas de produtores do RS até sexta-feira Câmara aprova MP com R$ 1 bilhão para agricultura no RS “Temos muitos parlamentares do Rio Grande do Sul [na FPA]tem havido um pedido de apoio desde que a tragédia ocorreu. Cajado é relator do PLN para liberação de crédito. Falei com ele pedindo para ele agir, para ajudar, porque precisamos ajudá-los”, disse em conversa com jornalistas após a reunião semanal da FPA. Segundo ele, há também um pedido para o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para articular a aprovação da proposta, o deputado Evair de Melo (PP-ES), vice-presidente da FPA, disse que o governo federal não dá prioridade ao Rio Grande do Sul e que as propostas. apresentados pelo setor, apoiado pelo Ministério da Agricultura, não surtem efeito, pois não foi disponibilizado dinheiro para isso “A caneta é do Haddad e o Lula não liga, está esnobando o Rio Grande do Sul. Falta governo, falta dinheiro, mas não falta Lei Rouanet, para seus programas de varejo. O Rio Grande do Sul não é prioridade para o governo”, afirmou. Melo afirmou que o governo federal não apresentou nada de novo ao Estado e que medidas convencionais não funcionarão para reconstruir a economia gaúcha. O parlamentar também disse que o Executivo deveria cortar gastos e priorizar o envio de recursos à população gaúcha “Nenhuma política convencional, que foi utilizada em algum momento da nossa história, é capaz de ajudar o Rio Grande do Sul. Estamos diante da excepcionalidade e o governo não tem essa sensibilidade, é só discurso. O governo deveria cortar até a merenda do Palácio para ajudar os gaúchos, mas o governo quer [gastar com] eventos, evento internacional. Era para cortar verba para shows, festas, café. Limpe onde puder ajudar os gaúchos”, disse.
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