Ó Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) vetou a possibilidade de importar peças para automóveis que foi incluído no projeto de lei do novo política automotiva do país, o Mobilidade Verde e Inovação (Mover).
Lula sancionou o projeto, mas vetou essa autorização para importação de autopeças dentro do programa. Mas, de acordo com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilhaserá emitida uma medida provisória (Deputado) para garantir a importação de automóveis.
“O médico deixou claro que isso [importação de autopeças] poderia ser prejudicial e, por isso, mandou o veto”, disse Padilha.
O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Doutor), Geraldo Alckmin, afirmou que o ociosidade de Parque industrial foi reduzido para 17,5%, o menor em muitos anos, o que estimula investimentos no setor automotivo.
Disse ainda que o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) o verde não aumentará os impostos sobre carros elétricos. “Veículos elétricos poderão até ter redução do IPI […] Não existe essa história de que os veículos elétricos possam ter aumento de carga tributária”, destacou.
O ministro Padilha afirmou que a agenda prioritária neste momento são projetos de interesse econômico e social do governo e evitou comentar o PEC das Drogasaprovado pelo Senado e em discussão na Câmara como reação ao descriminalização de maconha para uso pessoal.
“Há um grande pacto entre lideranças de base para focar nesses projetos econômicos e sociais”, disse Padilha.
Padilha (PT-SP) disse ainda que a decisão de estabelecer 1 de Agosto como um marco para o início de “taxa de blusa” – como está sendo chamada a cobrança de pelo menos 20% de Imposto de Importação nas compras internacionais – foi um pedido do Receita Federal.
A data será fixada em medida provisória (MP), a ser publicada nos próximos dias. “Chegou a hora da Receita Federal se organizar”, disse Padilha, lembrando que o órgão terá que adaptar o chamado “Remessa Conforme”, programa que foi criado anteriormente pelo governo para regularizar o comércio eletrônico realizado por empresas como como Shopee, Alibaba e Shein.
Padilha foi questionado se a publicação da MP não tende a reabrir o debate sobre o tema no Congresso, já que a medida precisa necessariamente ser aprovada pelos parlamentares.
O chefe da articulação política do governo, porém, rejeitou essa possibilidade. “Não é um debate novo, é apenas para preservar o espírito daquilo que o Congresso aprovou”, respondeu.
Mais cedo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também falou sobre o mesmo tema. À imprensa, o chefe da equipe econômica disse que o objetivo da cobrança não é aumentar a arrecadação federal, mas sim “equilibrar o jogo” no mercado varejista. Isso porque as empresas do segmento varejista reclamam que a isenção para remessas internacionais cria concorrência desigual para as empresas brasileiras.
O “imposto da blusa” foi sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recentemente, durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, o “Conselhão”. Essa proposta foi incluída no projeto de lei da nova política automotiva do país, Mobilidade e Inovação Verde (Mover).
Com a tributação, produtos com valor de até US$ 50, valor que inclui frete e eventual seguro, serão cobrados 20% de Imposto de Importação e 17% de ICMS. Portanto, a carga tributária deverá ser de 44,5%. Produtos entre US$ 50 e US$ 3 mil continuarão sendo tributados com 60% de Imposto de Importação e 17% de ICMS, o que dá uma carga tributária total de 92%.
Neste segundo caso, porém, o projeto de lei sancionado por Lula cria uma redução de US$ 20 no Imposto de Importação para compras acima de US$ 50, o que aliviará substancialmente a carga tributária sobre produtos que mal ultrapassam essa faixa. preço.
Um produto de US$ 55 hoje paga US$ 33 de imposto de importação ao entrar no Brasil. Com a sanção, você pagará apenas US$ 13 nesse imposto. Pela cotação do dólar de quarta, haveria uma economia de R$ 110,20 na compra.
A redução será ainda maior porque os estados também cobram 17% de ICMS nessas compras, independentemente do valor.
Um item de US$ 60 terá redução de encargo de 92% para 52,61% com o desconto criado pelo projeto. Uma compra de US$ 100 pagará 68,67% de impostos. Quanto maior o valor de compra, menor será o efeito deste redutor. Um produto no valor de US$ 3 mil, valor máximo permitido pelo programa, será tributado em 91,97% ao entrar no país.
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