O Nova festa entrou com ação no Supremo Tribunal Federal (STF) nesta segunda-feira pedindo a suspensão da decisão do ministro Alexandre de Moraes para bloquear o rede social no brasil.
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O partido exige alternativamente o fim da multa de R$ 50 mil para usuários que tentarem acessar via VPN (Rede Privada Virtual). O partido alega que a decisão de Moraes é inconstitucional porque viola o princípio democrático, a lisura das eleições, a liberdade de expressão e opinião, a garantia do devido processo legal e da proporcionalidade.
Na sexta-feira (30 de agosto), Moraes determinou a suspensão da rede social em todo o território nacional, até que todas as ordens judiciais relativas à empresa sejam cumpridas, as multas sejam devidamente pagas e seja nomeado representante em território nacional. Nesta segunda-feira (02), a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) confirmou a decisão do ministro.
Também estabeleceu multa de R$ 50 mil para usuários que “incorrerem em condutas que envolvam uso de subterfúgios tecnológicos para continuidade das comunicações ocorridas por meio de “X”, como o uso de VPN, sem prejuízo de outras sanções civis e criminais, na forma de lei.” A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pediu esclarecimentos sobre a aplicação desta sanção.
O Novo solicita que todas as decisões — cautelares ou não — sejam submetidas ao plenário do Supremo, do qual participam os 11 ministros. Os Colectivos são compostos por cinco magistrados.
Segundo a parte, a legislação brasileira é clara no sentido de que apenas as partes no processo podem sofrer as consequências da decisão judicial. Portanto, não seria aplicável a suspensão do serviço nem a multa aos usuários que tentassem burlar o acesso à rede. “Em nenhum momento o legislador possibilitou o alcance de terceiros, principalmente quando estes lhes iriam prejudicar”, diz a petição inicial anexa aos autos do processo.
“Esta determinação, como medida executiva atípica, é, com todo o respeito, teratológica e violadora do devido processo legal, pois impõe ônus a qualquer cidadão brasileiro, sem ter sido previamente ouvido ou notificado sobre o motivo pelo qual continua a usar X.”
Na análise do partido, as redes sociais são os novos locais de interação e promoção de atividades privadas e públicas, onde os brasileiros as utilizam não só para promover o debate de ideias, mas também para rentabilizar financeiramente e promover anúncios de venda de produtos e serviços. de serviços.
Destaca também que as redes sociais são importantes para a concretização de alguns direitos fundamentais, como a liberdade de expressão, o direito ao lazer e entretenimento e à interação e interligação pessoal.
Para o partido, as redes sociais são espaços públicos porque são “espaços virtuais de exposição, debate e divulgação de informação entre pessoas alinhadas numa perspectiva emocional ou de pensamento, possibilitando a intercessão entre pessoas que pensam diferente”.
Assim, “na prática, as redes sociais são apenas um novo local de encontro entre pessoas, numa perspetiva de ‘realidade paralela’”, acrescenta o texto.
Ainda não há relator nomeado para analisar a ação.
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