Condições climáticas extremas podem levar a um aumento nas vendas de gado pelos pecuaristas. O Brasil está prestes a enfrentar a onda de frio mais forte de 2024, especialmente no Centro-Sul. Cientes disso, os frigoríficos acreditam que as condições climáticas extremas podem levar ao aumento das vendas de gado pelos pecuaristas, com impacto direto nos preços da arroba. Texto inicial do plugin “Um fator que, neste momento, reduz a necessidade de aumento de preços [do boi] por parte da indústria é a possibilidade de queda brusca de temperatura nos próximos dias, o que pode levar os pecuaristas a buscarem vender mais rapidamente os animais prontos”, pesquisadores do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) disse em comunicado que as previsões climáticas indicam que há possibilidade de geadas generalizadas e possíveis episódios isolados de neve e chuva congelante nas áreas de maior altitude do Sul. Além disso, várias cidades do Sul terão temperaturas negativas por mais de um ano. Até o momento, o mercado de animais paralisado continua estável na maior parte do país. Em geral, os frigoríficos consultados pelo Cepea que buscam completar escalas e/ou operar principalmente com negociações spot têm encontrado algumas dificuldades em novas aquisições. em valores mais baixos da faixa atual No mercado paulista, há maior queda da indústria em relação às outras regiões, na tentativa de evitar novos reajustes no preço da arroba. “As compras realizadas antecipadamente, seja por meio de contratos ou mesmo à vista na semana anterior, têm facilitado esse posicionamento”, informou o instituto. Levantamento do Cepea mostra que, em julho, o indicador de boi gordo Cepea/B3 aumentou 3,26%, encerrando o mês em R$ 232,50 por arroba. Texto inicial do plugin Carnes Em julho, a carne bovina no atacado – medida pela carcaça bovina casada – valorizou 0,7%, a R$ 15,99 o quilo, impulsionada pelo reajuste de 1,44% nos preços do traseiro. A renda dos brasileiros cresceu e, com isso, as perspectivas de aumento no consumo de carne bovina também avançam. Segundo estimativas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), este ano o consumo de proteínas no Brasil poderá superar em 4% o do ano passado, impulsionado pelo aumento da renda real e pelo aumento da oferta interna. batendo recordes Segundo dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), no primeiro semestre do ano foram enviadas ao exterior 1,14 milhão de toneladas de carne bovina in natura, 29% a mais que no mesmo período do ano passado. registros”, destacou o Cepea.
taxa de juros para empréstimo
o que cai na prova da pmmg
como fazer empréstimo no bradesco
bpc loas pode fazer empréstimo
sac banco bmg
bradesco empréstimo consignado
saturação idoso tabela
0