A TIM O Brasil registrou lucro líquido reportado de R$ 781 milhões no segundo trimestre deste ano, um aumento de 24,7% em relação ao mesmo período de 2023. Por volta das 10h desta quarta-feira (31), as ações da empresa subiram 2,26%, em R$ 16,76.
A receita líquida normalizada de TIM totalizou R$ 6,3 bilhões entre abril e junho, um aumento de 7,5% em relação ao mesmo período de 2023. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) reportado totalizou R$ 3,15 bilhões, o que representa um aumento de 8,8% sobre a mesma base de comparação.
Abaixo, veja o que os analistas comentaram sobre os números:
Para os analistas do Citi, o resultado TIM O Brasil no segundo trimestre apresentou geração de caixa robusta e deu continuidade às tendências operacionais saudáveis do setor de telefonia móvel.
Os analistas Gabriel Gusan e Maria Guedes escrevem que o Ebitda de R$ 3,2 bilhões ficou em linha com suas estimativas e superou em 3% o consenso de mercado para o período. O resultado foi impulsionado pelas receitas provenientes dos serviços móveis.
Um dos poucos pontos negativos que o banco vê nos resultados foi o desempenho pior que Claro Brasil e Vivo no segmento pré-pago, mas isso não causa preocupação porque a empresa apresentou um bom ritmo de migração para planos pós-pagos.
O Citi tem recomendação de compra para TIM Brasil, com preço-alvo de R$ 21, potencial de alta de 28,3% em relação ao fechamento de ontem.
Já o Bradesco O BBI afirmou que o TIM O Brasil teve resultados positivos no segundo trimestre, seguindo a mesma tendência das rivais Claro Brasil e Telefônica Brasil, em meio ao momento estrutural positivo do setor de telecomunicações.
Os analistas Daniel Federle e Camila Koga escrevem que o EBITDA de R
US$ 3,15 bilhões e receitas de R$ 6,3 bilhões ficaram 1% acima das expectativas, impulsionadas pelo bom desempenho do faturamento em serviços móveis.
O banco chama a atenção para o lucro de R$ 781 milhões, cerca de 9% acima das projeções, devido a uma estrutura de custos financeiros positiva mesmo com taxas de juros ainda elevadas.
Eles ressaltam que a empresa manteve bom desempenho operacional mesmo com reajustes menores de preços, indicando boa migração para planos pós-pagos, movimento que deve continuar nos próximos meses.
Ó Bradesco BBI tem recomendação de compra para TIM Brasil, com preço-alvo de R$ 20, potencial de alta de 22,2% em relação ao fechamento de ontem.
Na avaliação do Goldman Sachs, a empresa também reportou resultados do segundo trimestre em linha com as projeções, destacando o aumento anual de 7,3% na receita de serviços móveis, mesma taxa de crescimento do trimestre anterior, impulsionada pela receita pós-paga, acima de 10 % ano a ano.
Os analistas Vitor Tomita e Milenna Okamura escrevem, em relatório, que a receita, o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) e o lucro líquido vieram dentro do esperado. Segundo eles, o crescimento do pós-pago no trimestre refletiu os aumentos de preços em abril e maio, a venda de produtos mais caros e o melhor controle de rotação.
A receita de serviços fixos, por sua vez, cresceu 4,5% na base anual, conforme esperado, com desaceleração no avanço das vendas de fibra, dizem, enquanto a receita de vendas de produtos ficou 13% melhor que a projeção, refletindo maiores volumes em torno da Mãe Dia de maio, vendas de dispositivos junto com planos mais caros e vendas de equipamentos de internet das coisas para empresas.
Goldman Sachs tem recomendação neutra para TIM Brasil, com preço-alvo de R$ 18. Há pouco tempo, as ações operavam perto da estabilidade na B3, cotadas a R$ 16,37.
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