A disputa por Prefeitura de São Paulo há empate técnico entre prefeito e pré-candidato à reeleição, Ricardo Nunes (MDB)o deputado Guilherme Boulos (Psol) e o apresentador José Luiz Datena (PSDB)de acordo com a pesquisa Genial/Quaesto divulgado nesta terça-feira (30). Em um dos cenários testados na pesquisa, Nunes tem 20%, Boulos aparece com 19%, mesmo percentual registrado por Datena.
Neste cenário, o “influencer” e “ex-coach” Pablo Marçal (PRTB) aparece com 12%, seguido pelo deputado Tabata Amaral (PSB), com 5%. O deputado Kim Kataguiri (União) e a empresária Marina Helena (Nova) eles têm 3% cada. Altino (PSTU) Isso é Ricardo Senese (UP) registraram 1% cada e Fernando Fantauzzi (DC) Isso é João Pimenta (PCO) eles não marcaram. Os eleitores que se disseram indecisos totalizaram 8% e os que disseram que votariam em branco, cancelariam o voto ou não votariam chegaram a 9%.
A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais, para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%.
A pesquisa testou cinco cenários diferentes. Na primeira aparecem todos os pré-candidatos. Nos demais, os quatro nanicos de partidos de esquerda (Altino, Senese, Fantauzzi e Pimenta) não foram citados.
No segundo cenário testado, sem os nanicos de esquerda, o resultado é semelhante: Nunes tem 21%, Datena e Boulos receberam 19% das intenções de voto cada, Marçal chega a 13%, Tabata tem 6%, Kim chega a 2% e Marina Helena, 4%. Os indecisos somam 8%, mesmo percentual dos que não querem votar ou vão cancelar ou votar em branco.
Os próximos três cenários não incluem a candidatura de Datena, oficializada em convenção no sábado (27). Em todas elas, Nunes cresce.
No terceiro cenário testado, Nunes tem 24%, seguido numericamente por Boulos, com 22% e Marçal com 15%, Tabata com 8%, Marina Helena com 5% e Kim, com 3%. Neste cenário, o prefeito cresce cinco pontos, acima da margem de erro. Os eleitores indecisos chegam a 9% e os votos nulos, votos em branco ou eleitores que não vão votar, 14%.
Sem Datena e sem Kim, o quarto cenário mostra Nunes com 26%, Boulos com 23%, Marçal com 15%, Tabata com 8% e Marina Helena com 6%. Os eleitores indecisos somam 9% e os demais, que não pretendem votar ou que vão cancelar ou votar em branco, 13%. Em comparação com a pesquisa anterior, de junho, os candidatos oscilaram dentro da margem de erro.
No último cenário testado, sem propagação de candidaturas de direita —sem Datena, sem Pablo Marçal ou Kim—, Nunes atinge 33% das intenções de voto, a sua melhor percentagem. Boulos chega a 24%, Tabata tem 9% e Marina Helena, 8%. Os indecisos estão 9% e os votos em branco, nulos ou os que não vão votar, 17%.
Num possível segundo turno entre Nunes e Boulos, o prefeito venceria por 45% a 32%. Os indecisos estão 6% e os votos em branco, nulos e os que não querem votar, 17%. Datena não foi testado em nenhum dos quatro cenários do segundo turno.
A pesquisa mostra que a maioria do eleitorado paulista ainda não definiu seu candidato: 56% disseram que poderiam mudar de candidato caso algo acontecesse e 42% afirmaram que sua intenção de voto é definitiva, ou seja, deve ser transformada em voto.
A maior incerteza fica com Datena: 70% disseram que poderiam mudar o voto nele e 29% disseram que era definitivo. A maior definição fica com o candidato do Psol e 52% disseram que o voto em Boulos é definitivo, enquanto 48% podem mudar caso algo aconteça. Em relação ao prefeito, 48% disseram que a votação era definitiva para ele e 51% poderia mudar. Em relação a Marçal, a maioria também pode alterar a sua escolha até chegarem as eleições. Dos entrevistados, 57% afirmaram que poderiam mudar o voto e 42% afirmaram que a escolha foi definitiva.
A pesquisa perguntou aos eleitores se eles gostariam que o próximo prefeito de São Paulo fosse independente ou tivesse um padrinho político. 51% querem alguém independente, 28% disseram que querem um aliado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e 16% aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Dependendo do padrinho, os candidatos ganham ou perdem votos. Boulos tem 23% das intenções de voto, mas com o apoio de Lula esse percentual poderá chegar a 28%. Tabata passa de 8% para 10% quando é revelado que o ex-governador e vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) Ele é seu padrinho político. Porém, Nunes passa de 26% para 25% quando os eleitores descobrem que o ex-presidente Bolsonaro é apoiador do prefeito. Marçal oscila de 15% a 16% ao apoiar Bolsonaro.
A pesquisa foi realizada entre os dias 25 e 28 de julho, com 1.002 entrevistas, e está registrada na Justiça Eleitoral sob o número SP 06142/2024.
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