Segundo Paulo Teixeira, novo edital terá exigências mais rígidas para evitar “aventureiros” Mesmo após polêmicas envolvendo o leilão de arroz no Brasil, o ministro do Desenvolvimento Agrário Paulo Teixeira afirmou que um novo edital deve sair na primeira quinzena de julho e que a avaliação dos participantes terá “exigências mais fortes” que o primeiro edital. Se publicado, o edital será submetido à aprovação da Casa Civil. “Vamos fazer exigências mais fortes para quem vai participar do leilão para não ter aventureiros”, acrescentou Teixeira Leia também Leilão de arroz foi cancelado porque houve ‘fraude’, diz Lula Entenda o que aconteceu com o mercado de arroz no Brasil Em novo leilão de arroz, as empresas serão qualificadas primeiro, diz Fávaro O ministro voltou a afirmar que a compra do produto de outras fontes produtoras é necessária para garantir preços mais baixos do produto nas gôndolas, mas que será uma “ volume modesto” estipulado com base nas conversas que o departamento vem realizando com os produtores. “As importações serão modestas e discutidas com os produtores do Brasil e estamos estudando mecanismos para estimular a produção de cereais no país”, explicou aos jornalistas durante coletiva de imprensa no Festival Global do Agronegócio (GAFFFF), hoje, em São Paulo. Para ele, a quebra de safra pressionou os preços nas prateleiras e, mesmo não tendo acontecido, o leilão ajudou a puxar para baixo as curvas de preços do mercado. “Estamos conversando com os produtores para conseguirmos chegar a um preço adequado. Sabemos também que é necessária uma política para proteger o produto e o mercado fornecedor face à crise climática”, acrescentou. Medida polêmica O governo federal tomou a decisão de importar arroz após fortes chuvas no Rio Grande do Sul, que atingiram grande parte do estado entre o final de abril e início de maio, mas a medida gerou descontentamento no mundo político e também entre os produtores. Após a Medida Provisória (MP) autorizar a importação excepcional de até 1 milhão de toneladas de arroz, a Conab fechou a aquisição de 263 mil toneladas no mercado internacional por meio de leilão, no dia 6 de junho. O resultado, porém, foi questionado pela participação de empresas que não tinham histórico de participação no mercado de cereais e pela proximidade de um dos envolvidos com o então secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura do país, Neri Geller. O concurso foi suspenso menos de uma semana depois.
taxa de juros para empréstimo
o que cai na prova da pmmg
como fazer empréstimo no bradesco
bpc loas pode fazer empréstimo
sac banco bmg
bradesco empréstimo consignado
saturação idoso tabela
0