Você principais índices da bolsa de Nova York recuou de forma constante nesta quarta-feira (24), enquanto os investidores avaliavam os resultados trimestrais de algumas das principais gigantes da tecnologia dos Estados Unidos, o que decepcionou os investidores.
No final do pregão, o índice Índice Dow Jones teve queda de 1,25%, para 39.853,87 pontos, enquanto o S&P 500 caiu 2,31%, para 5.427,13 pontos; e a Nasdaq teve perda de 3,64%, aos 17.349 pontos, registrando o pior pregão desde 7 de outubro de 2022, quando caiu 3,8%.
Entre as ações, Ações da Tesla foram destaque negativo, caindo 12,33%depois de o fabricante de veículos eléctricos ter registado a segunda queda consecutiva no lucro trimestral e não ter conseguido cumprir as expectativas.
As ações da Alphabet, dona do Google, que também divulgou ontem seu balanço, caíram 5,04% na época. Os lucros da gigante tecnológica superaram as expectativas dos analistas, mas levantaram preocupações sobre os pesados gastos em inteligência artificial e a desaceleração do crescimento nas vendas de anúncios.
A decepção com os dois primeiros balanços do grupo das ‘Sete Magníficas Ações’ causou aversão ao risco das ações de outras empresas do grupo, que divulgam seus balanços nas próximas semanas. Como resultado, o Nvidia caiu 6,8%, o Meta desvalorizou 5,61%, o Microsoft caiu 3,59% e, por fim, o Amazonas registrou queda de 2,99%. Juntos, representam mais de um terço dos resultados do S&P 500.
Na perspectiva de Enzo Pacheco, analista internacional da casa de análise Empiricus, O balanço da Alphabet era razoável, mas o número de receitas abaixo do esperado do YouTube e os investimentos maiores do que o esperado parecem ter pesado sobre as ações.
No caso da Tesla, ele acredita que a situação é mais difícil, porque as receitas da principal linha de negócios ainda sofrem com a concorrência das montadoras chinesas. (e, consequentemente, a rentabilidade da empresa). Além disso, grande parte da avaliação da ação considera outros fatores que ainda são apenas expectativas, como o Robotaxi. “Se o lançamento atrasar mais do que o esperado, algo não impossível de acontecer, considerando o histórico da empresa, a ação poderá sofrer mais no curto prazo”
O setor tecnológico do S&P 500 caiu hoje mais de 4% (61 empresas caíram e apenas 6 subiram). O segmento de Consumo Discricionário desvalorizou 3,9%, influenciado por Amazon e Tesla; enquanto os Serviços de Comunicação caíram 3,8%, impulsionados pela Alphabet e Meta. O índice de pequena capitalização, o Russell 2000, caiu mais de 2%. “Hoje estava tudo ruim. Do total de empresas do S&P 500, 164 subiram e 336 caíram”, finaliza Pacheco.
Anteriormente, foi relatado que o Índice Composto de Gerentes de Compras dos EUA estava em 55 pontos em julho, acima dos 54,8 em junho e o nível mais alto em 27 meses, superando as projeções de 54,9, informou a S&P Global. . O setor industrial continua a contrair-se.
Segundo José Alfaix, economista da Rio Bravo, o índice trouxe sinalização mista. Por um lado, a atividade económica no setor transformador apresentou o valor mais baixo desde dezembro de 2023, e caiu em território restritivo em 49,5, contra projeções de 51,6. Por outro lado, o setor de serviços revelou o décimo oitavo mês consecutivo de expansão.
“A atividade nos EUA tem mostrado sinais frequentes de desaceleração, com os dados da folha de pagamento revelando menos dinamismo no mercado de trabalho. No entanto, o sinal do PMI dos serviços contradiz o resultado que vimos do ISM, outro indicador referente à atividade económica no setor dos EUA, em início de julho, que revelou forte queda nos serviços O sentido oposto dos dois indicadores expõe maiores dúvidas sobre a queda do consumo. Ao mesmo tempo, o resultado abaixo das projeções para o setor industrial corrobora os demais indicadores, que também. revelou um declínio na atividade manufatureira”
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