O Ministro da Gestão e Inovação nos Serviços Públicos, Ester Dweckdescartou rever a forma de corrigir pisos mínimos de investimento em saúde e educaçãohoje ligada ao crescimento coleção. Ela também disse que o governo não está discutindo a separação de benefícios de pensão e auxílio à política de valorização do salário mínimo.
As declarações do ministro foram feitas em entrevista à CNN Brasil, transmitida este sábado, e reforçam declarações que têm sido feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, apesar de estudos estarem a ser realizados pelas áreas técnicas dos ministérios da Fazenda e do Planeamento e Orçamento.
“Uma coisa que foi muito importante foi a retomada dos pisos da saúde e da educação. Com a alteração do teto de gastos, houve queda nos investimentos, porque foi corrigido pela inflação, muito abaixo do necessário para essas duas áreas”, disse o ministro. A volta da correção dos pisos de acordo com a variação da receita devolvida neste ano, com base no novo marco fiscal e no fim do teto de gastos.
“Que [mudar a correção dos pisos] Não é um assunto que estamos a discutir, há outras coisas que podem ser pensadas para melhorar a qualidade da despesa”, defendeu Dweck, citando como exemplo a revisão das políticas públicas.
Esta revisão, disse o ministro, inclui a adopção de mecanismos para cessar benefícios a pessoas que não têm direito a eles, além de avaliar programas que se sobrepõem ou estão desatualizados e que podem ser descontinuados.
Ainda na entrevista, o ministro também descartou a dissociação de benefícios vinculados à política de reajuste do salário mínimo. “A desvinculação de benefícios não está sendo discutida neste momento.” Questionada se falava em nome do seu ministério, da equipa económica ou do governo, a ministra respondeu: “o governo, em todo o governo”.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem estado sob pressão para implementar uma agenda de cortes de gastos. Até agora, houve foco apenas na agenda de aumento de receitas. Diversos estudos, inclusive do próprio Tesouro Nacional, mostram que, se não houver corte de despesas ou revisão das obrigações orçamentárias, o novo marco fiscal ficará inviabilizado no médio prazo, pois as despesas obrigatórias consumirão todo o espaço do Orçamento .
As áreas técnicas dos Ministérios das Finanças e do Planeamento vinham estudando soluções, como limitar o crescimento real dos pisos da saúde e da educação a 2,5% ao ano, mesma percentagem prevista no enquadramento para outras despesas. Porém, essa ideia foi rejeitada pelo presidente Lula, assim como a desvinculação dos benefícios vinculados ao salário mínimo. Lula afirmou que não fará ajustes fiscais “nas costas dos pobres”.
Ainda em entrevista à CNN Brasil, Dweck disse que a regra do novo marco fiscal é “muito dura” do ponto de vista do crescimento dos gastos, pois permite uma expansão total das despesas de no máximo 2,5% ao ano acima da inflação . “É um limite de gastos apertado do ponto de vista do que o governo precisa fazer”, disse o ministro.
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