Ó mercado de trabalho foi encontrado aquecido até junho, mas o tendência Nos próximos meses, haverá uma estabilização no ritmo de abertura de empregos. A análise começou a partir Rodolpho Toblereconomista da Fundação Getulio Vargas (FGV), ao falar do aumento de 0,5 ponto Indicador líder de emprego (IAEmp) em junho, para 79,4 pontos, anunciou nesta quinta-feira (4) a FGV. No seu entendimento, é possível incertezas na economia e na condução da política económica deve aumentar a cautela por parte da comunidade empresarial. Num ambiente mais incerto, os empresários pensam duas vezes antes de abrir novos empregos, lembrou.
Sobre a evolução do indicador, o especialista comentou que a alta do índice em junho veio após queda de 1,3 ponto em maio. Ele lembrou que, naquele mês específico, houve intensas notícias sobre ruídos de comunicação entre o Executivo e o Legislativo, e também entre o Executivo e o Banco Central (BC). Também havia dúvidas sobre a trajetória da taxa básica de juros (Selic) naquele momento. “Mas agora vemos que essa queda foi pontual e causada por ruído na política económica”, disse ele.
O especialista comentou que a queda de maio foi a primeira queda do índice em seis meses. Isso porque o mercado de trabalho, lembrou o especialista, dá sinais de aquecimento desde meados do ano passado. O emprego formal tem apresentado sucessivos resultados positivos desde então, observou.
Porém, as mesmas incertezas que levaram à queda de maio poderão impedir novos aumentos intensos do IAEmp, comentou o técnico. Ele considerou que há muitas dúvidas na área fiscal neste momento, na condução da política monetária, com a saída do atual presidente do Banco Central (BC), cujo mandato termina este ano. Ao mesmo tempo, permanecem ruídos de comunicação entre os poderes Executivo e Legislativo, comentou.
“O mercado de trabalho está mais aquecido do que esperávamos”, admitiu. “Mas penso que a tendência é ‘estabilizar’ juntamente com a economia”, disse ela. “A incerteza [em relação à economia e política monetária] É uma variável negativa que pode atrapalhar decisões de negócios [de abrir ou não vagas]”, ele avisou. “A previsibilidade é muito importante para o mercado de trabalho. Quando o empresário vê uma possibilidade e vê um problema pela frente, ele se sente menos seguro e a decisão de contratação é adiada”, explicou.
Para Tobler, é necessário um ambiente sem conflitos entre poderes e com menos ruídos na comunicação entre o governo e o Banco Central (BC). Só assim o empresariado poderá ter uma visão mais clara, não só da trajetória da economia, mas também da condução da política monetária – e, assim, sentir-se mais confortável em abrir novas vagas.
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