Segundo o executivo, a Meta deve criar ou agregar diversas IAs para atender a diferentes interesses ou objetivos e não uma única ferramenta universal Mark Zuckerberg Getty Images O avanço da inteligência artificial teve um impacto cultural que vai muito além do mundo da tecnologia. Existem até discussões religiosas em torno do tema. Há quem diga que o objetivo das grandes tecnologias é construir uma IA onipresente e singular que supere qualquer tipo de intelecto humano – uma espécie de “deus” movido por chips, cabos e fios. O ex-engenheiro do Google Anthony Levandowski até fundou uma igreja – “Caminho do Futuro” – para pessoas que buscam conexão espiritual com IAs. Texto inicial do plugin Mark Zuckerberg, criador do Facebook e CEO da Meta, não acredita nessa abordagem. Em entrevista ao YouTuber Kane Sutter, o executivo afirmou que a busca por uma única IA “todo-poderosa” é desanimadora e não é o caminho que sua empresa deveria seguir. “O futuro não será apenas uma IA. Serão várias delas, com pessoas diferentes capazes de criar coisas diferentes”, disse Zuckerberg. A fala do executivo aponta que, diferentemente de seus concorrentes – OpenAI e Google -, a Meta deve ser uma integradora de IA em vez de apenas criar uma ferramenta. Segundo ele, a visão da Meta é criar diferentes IAs criadas para refletir os interesses das pessoas e as necessidades de negócios das empresas. “Acho muito desanimador quando as pessoas no mundo da tecnologia falam sobre a construção de uma verdadeira IA”, disse Zuckerberg. “É quase como se eles pensassem que estão criando Deus ou algo assim.” Zuckerberg também acredita que os modelos de inteligência artificial deveriam ser de “código aberto”, disponíveis gratuitamente para todos, em vez de serem controlados por uma única empresa ou produto. Embora alguns usuários acreditem na busca por uma superconsciência com aspectos religiosos, outros CEOs de empresas de tecnologia já haviam manifestado preocupação com essa visão. Ilya Sutskever, cofundador da OpenAI, não acredita na criação de um “deus”, mas está em busca de uma superinteligência artificial única. O CEO da Mistral, Arthur Mensch, também apontou em 2023 os problemas com os devotos da IA. “Toda a retórica é sobre a criação de um deus. Sou um ateu convicto. Não acredito em um deus da IA.” O cofundador da Anthropic, Jack Clark, destacou que “muito do entusiasmo por um deus da IA vem dos impulsos religiosos equivocados de pessoas criadas em uma cultura secular. Confira a entrevista completa do executivo:
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