Mark Zuckerberg agora se apresenta em casas de shows

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O CEO da Meta concedeu entrevista para um podcast no Chase Center, em São Francisco, diante de um público de seis mil pessoas, que pagaram R$ 284 para entrar. Mark Zuckerberg, CEO da Meta, deu uma entrevista para o podcast Acquired diante de um público de 6.000 convidados pagantes em São Francisco David Paul Morris/Bloomberg via Getty Images Não é só para ver estrelas da música que as pessoas lotam os estádios. Na terça-feira (10), seis mil participantes lotaram o Chase Center, em São Francisco, nos Estados Unidos, para acompanhar entrevista de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, para o popular podcast Acquired. O programa, apresentado por Ben Gilbert e David Rosenthal, cobre aquisições de tecnologia e IPOs e está atualmente classificado em 48º lugar na lista de Top Podcasts da Apple. Os ingressos para a edição com Zuckerberg foram vendidos por US$ 50 (cerca de R$ 284) e esgotaram na segunda-feira (9). Segundo o Business Insider, não está claro qual foi o tema da entrevista, pois ela ainda não foi ao ar, mas um comunicado de imprensa fazendo o anúncio dizia: “Além de ser a figura central em algumas das maiores aquisições de todas no vezes que Acquired cobriu, os ouvintes ouvirão como Mark e Meta também estão desempenhando um grande papel na definição da próxima década da computação de IA. Vale ressaltar que, ao longo dos anos, a Meta fez aquisições importantes, incluindo WhatsApp, Instagram e Oculus. A grande tecnologia também tem grandes ambições em relação à inteligência artificial. Um de seus lançamentos nessa área é o chatbot Meta AI, apresentado pela primeira vez em setembro de 2023, e que foi integrado ao Facebook, Instagram e WhatsApp em abril para chat e geração de imagens. Hoje, a Meta é a sétima maior empresa pública do mundo, com capitalização de mercado de US$ 1,3 trilhão (R$ 7,3 trilhões), o que a torna mais valiosa do que muitas gigantes corporativas, incluindo Berkshire Hathaway (US$ 989 bilhões ou R$ 5,5 trilhões), Tesla (US$ 723 bilhões ou R$ 4 bilhões) e Walmart (US$ 633 bilhões ou R$ 3,5 bilhões). Mais rico do mundo? Com o sucesso do negócio nos últimos anos, especialmente em 2024, Zuckerberg subiu significativamente no ranking das pessoas mais ricas do mundo. No momento, ele ocupa a quarta posição no Índice de Bilionários da Bloomberg, atrás de Elon Musk (US$ 248 bilhões ou R$ 1,4 trilhão), Jeff Bezos (US$ 202 bilhões ou R$ 1,1 trilhão) e Bernard Arnault (US$ 180 bilhões ou R$ 1 trilhão) . O executivo aumentou seu patrimônio líquido em US$ 51 bilhões (R$ 2,881 bilhões) neste ano, totalizando US$ 179 bilhões (R$ 1 trilhão). Ele começou o ano em sexto lugar, e alcançou o terceiro lugar na semana passada. O Business Insider destaca que ele poderá ocupar o primeiro lugar no ranking dos mais ricos a qualquer momento. Esta é uma possibilidade real, porque as ações de tecnologia são notoriamente voláteis, e a Tesla e a Amazon podem ter dias ruins, e a Meta pode ter dias bons. Zuckerberg também assumiria a liderança se Musk e Bezos fizessem grandes doações filantrópicas. Um ponto a considerar é que, aos 40 anos, ele provavelmente terá mais tempo do que seus dois concorrentes, que têm 53 e 60 anos respectivamente, para aumentar sua já vasta fortuna.



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