O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionará nesta quarta-feira (18) a nova Lei Geral do Turismo, em cerimônia marcada para as 15h, no Palácio do Planalto. A nova legislação, que foi elaborada para desburocratizar e desburocratizar a atividade turística no país, permite a liberação de recursos do Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac) para oferecer R$ 5 bilhões em créditos para ajudar companhias aéreas, segundo estimativa que vem sendo anunciada pelo próprio ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.
Com a aprovação do texto na Câmara dos Deputados, no final de agosto, o Ministério dos Portos e Aeroportos informou que a nova oferta de financiamento ao setor aéreo permitirá às empresas ampliar a frota de aeronaves no país. Como consequência, existe a expectativa de que esta aquisição aumente o número de voos e passagens oferecidas, reduza os custos operacionais das companhias e, em última instância, haja redução no preço das passagens no país.
Segundo o ministério, depois de sancionada a lei, o governo criará uma “comissão gestora” da Fnac que terá competência e composição definidas por decreto e assumirá a função de órgão gestor do fundo, que atualmente conta com um balanço de R$ 8 bilhões. Entre as responsabilidades estará a definição de limites de recursos para empréstimos.
O texto aprovado pelo Congresso definiu o Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) como o “principal operador” da Fnac em matéria de financiamento. Outros bancos ou instituições financeiras, públicas ou privadas, poderão oferecer empréstimos com recursos do fundo, desde que assumam os riscos das operações e sejam autorizados pelo BNDES.
Nos planos do governo, o Conselho Monetário Nacional (CMN) deverá aprovar uma resolução para regulamentar as diferentes linhas de financiamento disponíveis, suas finalidades específicas, taxas de juros aplicáveis, prazos de pagamento, comissões e outras condições que os mutuários do financiamento precisarão cumprir. .
Segundo o Ministério dos Portos e Aeroportos, a Fnac foi criada em 2011 com o objetivo de promover o desenvolvimento do sistema nacional de aviação civil. Além de oferecer recursos para empréstimos, deve garantir apoio a políticas públicas voltadas à aviação regional, ao desenvolvimento de combustíveis sustentáveis e à oferta de subsídios para aquisição de querosene de aviação (QAV) em aeroportos da Amazônia Legal.
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