O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou mais uma vez do preço do botijão de GLP, gás de cozinha, no Brasil. Lula deu a entender, mais uma vez, que a cadeia de distribuição é responsável pelo alto custo do produto no país. Nesse sentido, o presidente disse que a Petrobras não tem o direito de queimar o excesso de gás que for retirado durante a exploração do produto. Além disso, Lula defendeu que o botijão deve ser um “instrumento da cesta básica”.
“O gás hoje tem que ser um instrumento da cesta básica do povo brasileiro. O gás sai da Petrobras a R$ 33 e chega às pessoas a R$ 140. O gás é barato, a Petrobras não tem o direito de queimar gás, tem que colocar esse gás ao povo”, disse Lula em cerimônia realizada após a reunião do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE).
Lula disse ainda que voltou à Presidência da República para fazer a Petrobras “entender” que seu papel não é apenas explorar petróleo e gás, mas ajudar as empresas brasileiras a crescer. A afirmação refere-se à política de conteúdo nacional, que se caracteriza por exigir uma participação mínima de matéria-prima e mão de obra brasileira na construção de plataformas e refinarias.
“Queríamos fazer a Petrobras entender que não é só uma empresa de exploração de petróleo e gás, a Petrobras é uma empresa de pesquisa e inovação, ela serve para ajudar as empresas a crescer, daí a necessidade de conteúdo nacional. quer ser grande. Se comprarmos tudo lá fora, onde é que os nossos meninos terão emprego?”, questionou.
No evento, Lula também criticou mais uma vez a privatização da Eletrobras. Na avaliação do presidente, a decisão do governo Jair Bolsonaro de transferir parte da empresa para a iniciativa privada foi um “crime contra o país”. “Sonhei que a Eletrobras seria tão importante quanto a Petrobras. Então é com muita tristeza que encontro a Eletrobras privatizada, cometeram um crime contra o país. , é mentira”, argumentou.
Lula pediu então ao ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, que trabalhasse na elaboração de uma nova política minerária. “Ainda temos que criar uma nova política de mineração porque a nossa está ultrapassada. Precisamos fazer esses minerais que temos poder de enriquecer, para que o povo brasileiro possa crescer. Não é preciso criar um programa de transferência de renda”, solicitou.
Por fim, o presidente cutucou a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ao dizer que, se fosse hoje, seria contra a construção da Usina de Itaipu, hidrelétrica localizada no rio Paraná, entre o Brasil e o Paraguai. “Hoje nossos ministros do meio ambiente não nos deixaram construir uma Itaipu, mas, sejamos francos, Itaipu é um monumento da engenharia brasileira”, defendeu.
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