A Companhia aérea latino-americana concluiu a renegociação de uma linha de crédito rotativo, aumentando o seu valor junto às instituições financeiras de US$ 1,1 bilhão para um total de US$ 1,5 bilhão. A linha ainda não foi acessada pela empresa, representando assim um limite que o grupo pode acessar diante das necessidades de caixa. O documento foi divulgado pela empresa nesta segunda-feira (15), em fato relevante à comissão de valores mobiliários do NÓS (SEC, sua sigla em inglês).
Os passos da Latam para reduzir sua dívida foram seguidos por seus concorrentes Meta é azul, em meio a temores de que as empresas tenham que aumentar seu consumo de caixa diante de uma América Latina com força para lutar por preços mais baixos de passagens. Enquanto Gol passa reestruturação nos Estados Unidos (Capítulo 11) A Azul tem uma posição endividada que tem chamado a atenção do mercado.
Recentemente, o Avaliações da Fitch reiterou os ratings de crédito da Azul em moeda estrangeira e local em “B-” e nacional em “BB(bra)” e alterou a perspectiva de estável para negativa. A mudança reflete, segundo a agência, questões como pressões de queima de caixa, altas despesas com aluguéis e juros e desvalorização do real.
Após seu Capítulo 11, concluído em 2022, a Latam está no radar. Isso porque todo o mercado, hoje, manteve uma postura de aumento tarifário. Uma América Latina menos endividada e com taxas mais vantajosas poderia dar espaço para a empresa entrar no mercado de forma mais agressiva com tarifas, causando assim uma maior queima de caixa para os concorrentes — que enfrentam desafios na renegociação de questões financeiras pendentes.
Condições de renegociação Latam
A renegociação abrange duas linhas. A primeira no valor de US$ 600 milhões, que foi ampliada para US$ 800 milhões, com vencimento estendido de novembro de 2025 a julho de 2029. A segunda foi de US$ 500 milhões e foi ampliada para US$ 750 milhões. O prazo de vencimento da linha foi estendido de novembro de 2026 para julho de 2029.
As linhas foram garantidas por uma combinação de aeronaves, motores e outras peças de reposição de propriedade da Latam.
Com a renegociação, a segunda linha teve desconto de taxa em caso de utilização de 1 ponto percentual (de 3% para 2% da taxa básica alternativa, ou ABR, e de 4% a 3% para a taxa garantida de financiamento overnight, SUFFER). A linha prevê uma taxa de compromisso a partir de novembro de 2026 de 1% (contra 0,625% anteriormente).
Os credores responsáveis pelas linhas de crédito rotativo são Banco JPMorgan Chase; Parceiros de empréstimos da Goldman Sachs; Citibank; Banco Barclays; Banco Santander; Deutsche Bank Securities, filial de Nova York; BNP Paribas; Banco MUFG e Natixis.
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