A Justiça Federal de São Paulo proibiu, liminarmente, o WhatsApp de compartilhar dados de seus usuários com outras plataformas Meta, como Instagram e Facebook, para entrega personalizada de publicidade de terceiros.
De acordo com informações divulgadas nesta quarta-feira (14) pelo Ministério Público Federal (MPF) e pelo Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), a decisão da 2ª Vara Cível Federal de São Paulo prevê que o WhatsApp ofereça aos usuários a opção de cancelar o prazo de adesão à política de privacidade da Meta, lançada em 2021.
O Idec destacou que a Target tem 90 dias para cumprir a liminar. Caso contrário, você terá que pagar multa de R$ 200 mil por dia de descumprimento.
Esta é a primeira decisão judicial sobre a ação civil pública movida pelo MPF e Idec contra o WhastApp, alegando violação da proteção de dados pessoais no aplicativo de mensagens Meta.
O MPF e o Idec argumentam que as práticas do WhatsApp violaram dispositivos da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD), do Código de Defesa do Consumidor e desrespeitaram garantias previstas no Marco Civil da Internet.
Além dos pedidos para garantir os direitos dos usuários, o MPF e o Idec solicitam que, ao final do processo, o Whatsapp seja condenado a pagar indenização de R$ 1,73 bilhão por danos morais coletivos.
Segundo o MPF, a ordem judicial estabelece que as regras do WhatsApp para tratamento de dados de usuários no Brasil são as mesmas adotadas na União Europeia.
“A decisão confirma a legitimidade do Idec e do MPF como autores do caso, considerando a experiência das instituições nas questões e na defesa dos direitos coletivos”, disse Camila Leite Contri, coordenadora do Programa de Telecomunicações e Direitos Digitais do Idec, em uma declaração.
Procurada pela reportagem, a Meta se posicionou sobre a decisão. “A atualização da Política de Privacidade de 2021 não expandiu a capacidade do aplicativo de compartilhar dados com o Meta e não impactou a forma como milhões de pessoas se comunicam de forma privada com amigos e familiares”, disse um porta-voz do WhatsApp em comunicado. resposta por e-mail.
A empresa acrescentou que “o WhatsApp utiliza dados limitados para executar o seu serviço e manter os utilizadores seguros” e que “cooperou com as autoridades competentes nesta matéria ao longo dos últimos três anos e continuará a avaliar as medidas legais apropriadas para evitar qualquer impacto aos utilizadores”. e empresas que confiam no aplicativo todos os dias.”
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