A inovação tecnológica está remodelando o setor financeiro no Brasil, impulsionada por uma onda de digitalização e avanços regulatórios que incentivam a concorrência e a inclusão. Com os bancos nacionais projetando investimentos de até R$ 47,4 bilhões em tecnologia este ano, segundo dados da Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2024, a aposta é clara: inteligência artificial, segurança cibernética e novas experiências digitais são prioridades na definição de produtos e soluções mais personalizadas e seguras serviços para clientes.
Hoje, o país já está na vanguarda global com um dos sistemas financeiros mais avançados do mundo, incluindo um regulador que promove continuamente a inovação. Iniciativas como Pix, Open Finance e DREX são exemplos de como o Banco Central impulsionou mudanças significativas no setor.
Segundo o chefe de inovação da Banco BVJimmy Lui, o Pix, que já revolucionou os pagamentos instantâneos, agora evolui para novas funcionalidades, como o Pix automático e o Pix garantido, por exemplo, que trará ainda mais comodidade e novas possibilidades de crédito aos consumidores.
“A mudança no comportamento do consumidor, agora mais inclinado a utilizar plataformas digitais, criou a oportunidade para as instituições financeiras oferecerem seus produtos e serviços integrados ao seu dia a dia, com menos atrito e mais segurança”, destaca Lui.
Nesse cenário, o DREX, versão digital do real, promete transformar a forma como os contratos e pagamentos são realizados, tornando-os programáveis e, portanto, mais eficientes e seguros. A evolução do Open Finance está a criar um ecossistema financeiro mais aberto e competitivo ao permitir a partilha de dados entre diferentes instituições, o que facilita a comparação e portabilidade dos serviços financeiros.
Lui explica que, com o advento da inteligência artificial (IA), a sua integração com plataformas como o Open Finance poderá estabelecer um novo nível de personalização nos serviços financeiros. “Esta combinação permitirá às instituições financeiras oferecer produtos e serviços adaptados às necessidades individuais dos clientes, como acontece, por exemplo, com as playlists de conteúdos nas plataformas de streaming. A tecnologia e os dados permitem que essas playlists sejam montadas em granularidade individual, e não apenas por segmento demográfico, como ocorre em outras indústrias, só para dar um exemplo”, comenta. “Estamos apenas a começar a explorar o potencial da IA no setor financeiro e o que ainda está por vir não só simplificará a utilização dos serviços e produtos existentes, mas também abrirá novas possibilidades de inovação”, acrescenta.
Confira a entrevista completa no canal da Rádio CBN no YouTube:
Para se manter competitivo num cenário de rápidas mudanças, o banco BV investiu em parcerias estratégicas através da sua iniciativa BVx. “A estratégia do BV é clara: queremos estar próximos de nossos clientes e entender a fundo suas necessidades. Com o BVx, estamos construindo e mantendo um ecossistema de inovação e parcerias digitais que acelera essa transformação”, explica Lui. Parcerias com empresas como Klavi, que analisa dados compartilhados pelo cliente por meio do Open Finance, para oferecer condições de crédito personalizadas, e Parfin, para desenvolver novas soluções utilizando Drex (“real digital”) são exemplos de como o BV está impulsionando a transformação digital no Mercado Financeiro.
Além dessas parcerias, o Banco BV também está focado em alavancar o ecossistema de inovação do país, por meio de investimentos em tecnologia e colaboração com empresas disruptivas, buscando acelerar a transformação digital e permanecer na vanguarda da revolução dos serviços financeiros no Brasil.
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