Ó Ibovespa Perdeu força no início da tarde, à medida que os agentes continuam monitorando o cenário doméstico e avaliando as incertezas sobre a política econômica local. Mesmo assim, o benchmark continua menos impactado que seus pares, impulsionado pelas empresas exportadoras, que se beneficiam da alta do dólar.
Por volta das 13h15, o Ibovespa tinha queda mínima de 0,01%, aos 124.708 pontos. O mínimo intradiário foi de 124.573 pontos, enquanto o máximo atingiu 125.491 pontos. O volume financeiro projetado para o índice no dia foi de R$ 13,541 bilhões. Em Nova Iorque, o S&P 500 subiu 0,01%, para 5.475 pontos, o Dow Jones avançou 0,16%, para 39.099 pontos, e o Nasdaq ganhou 0,12%, para 19.901 pontos.
Num contexto de câmbio desvalorizado no Brasil, a alta das commodities traz impulso adicional ao Ibovespa, devido à sua exposição a empresas exportadoras. O petróleo avança face às expectativas de aumento da procura americana. O contrato futuro do Brent – referência global – com vencimento em setembro subiu 0,48%, para US$ 87,02 por barril.
Nesse sentido, na esteira da alta do preço do petróleo, a Petrobras ON subiu 0,76% e a PetroReconcavo ON subiu 4,45%. Na outra ponta, os títulos sensíveis às taxas sofreram mais: Cogna ON caiu 6,70%, CVC Brasil ON perdeu 3,59% e Azul PN caiu 3,56%.
A resiliência do mercado acionário brasileiro também pode ser explicada pelo contexto de atratividade, afirma Hayson Silva, analista da Nova Futura. Depois de um primeiro semestre com queda de quase 8% do Ibovespa em reais, diz ele, os atrativos são múltiplos, como os lucros das empresas revisados para cima e a desvalorização do câmbio.
Além disso, Hayson destaca que a ‘folha de pagamento’ americana poderá consolidar o início dos cortes de juros em dezembro nos EUA. “Os próximos dados poderão trazer uma possível mudança na política monetária do Federal Reserve (Fed), o que poderia encorajar estrangeiros a investir em mercados emergentes como o Brasil. Essa alocação poderá criar um cenário favorável para o Ibovespa no curto prazo”, afirma.
Embora os juros futuros e o câmbio continuem pressionados, Silva afirma que os indicadores fundamentalistas denotam que o preço do lucro do Ibovespa está em níveis descontados. “É um indício de que temos um exagero na correção do mercado. Não significa que não possa permanecer baixo por mais tempo, mas estão em níveis muito atrativos”, afirma, lembrando que o fluxo de capital estrangeiro é o principal ponto de inflexão para a recuperação do mercado.
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