Ó Ibovespa completou três sessões consecutivas de aumentos nesta quarta-feira (3), com o recuo do dólar e de interesse futuro num dia de queda das taxas nos Estados Unidos e enquanto o cenário político e fiscal em Brasília permanece em evidência.
No final do dia, o índice subiu 0,70%, para 125.662 pontos. Nas mínimas intradiárias, atingiu 124.787 pontos, e nas máximas, 126.581 pontos. O volume financeiro negociado no pregão (até 17h15) foi de R$ 15,77 bilhões no Ibovespa e de R$ 21,42 bilhões na B3. Em Nova York, o S&P 500 subiu 0,51%, para 5.537 pontos, o Dow Jones fechou em queda de 0,06%, para 39.308 pontos e o Nasdaq teve ganhos de 0,88%, para 18.188 pontos.
Em sessão marcada pela correção de parte das recentes altas do dólar e dos juros, enquanto os investidores aguardavam indicações do governo sobre controle de gastos, o Ibovespa avançou liderado por empresas sensíveis às taxas e com empresas exportadoras majoritariamente em queda, em uma dinâmica oposta à observada nas últimas sessões. Vamos ON subiu 7,03%, Yduqs ON subiu 7,21% e Atacadão ON subiu 6,41%.
A Vale ON registrou ganhos de 1,99%, em dia de alta do minério de ferro na China, enquanto a Petrobras ON e PN caíram 2,07% e 1,74%, respectivamente, pesando os ganhos recentes e com investidores demonstrando certo desconforto com as nomeações do executivo da estatal CEO, Magda Chambriard, ao conselho de administração da empresa. Ainda na última posição, Marfrig ON caiu 6,46%, JBS ON caiu 4,85% e BRF ON caiu 3,64%.
Para um gestor local, a dinâmica atual não reflete muito o posicionamento atual do setor. “Os ativos mostram alguma reação hoje, mas uma melhoria estrutural só ocorrerá com medidas concretas para mitigar as incertezas fiscais”, afirma. “Meu portfólio, e o dos colegas com quem tenho conversado, estão muito mais defensivos no momento, especialmente porque não há dinheiro novo para aumentar a tomada de riscos.”
Nessa linha, segundo o executivo, a recuperação do mercado acionário nas últimas sessões é essencialmente técnica, graças aos descontos nos preços e ao retorno marginal dos investidores estrangeiros. “Um dólar alto é ruim em termos de sentimento, mas para o mercado de ações não é tão ruim no curto prazo. Fica ainda mais barato em dólar e com empresas exportadoras, relevantes na composição do Ibovespa, mais atrativas. essa dinâmica pode continuar, com a bolsa subindo não porque o cenário melhorou, mas por causa do câmbio depreciado”.
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