Ó Ibovespa encerrou em leve queda nesta quarta-feira, em meio à desvalorização dos ativos domésticos e à aversão ao risco global. Ao longo da sessão, o Ibovespa até testou dinâmica positiva com apoio dos exportadores de petróleo, mas a subida das taxas de juros futuras domésticas e a queda dos principais índices de ações dos Estados Unidos, após balanços decepcionantes das grandes empresas de tecnologia, pesaram sobre a bolsa brasileira . .
Ao final do dia, o índice caiu 0,13%, aos 126.423 pontos. Nas mínimas intradiárias, tocou 126.218 pontos e, nas máximas, 126.822 pontos. O volume financeiro negociado no pregão (até 17h45) foi de R$ 13,82 bilhões no Ibovespa e de R$ 18,36 bilhões na B3. Em Nova Iorque, o S&P 500 caiu 2,31%, para 5.427 pontos, o Dow Jones fechou em queda de 1,25%, para 39.853 pontos e o Nasdaq caiu 3,64%, para 17.342 pontos.
As empresas mais sensíveis a juros sofreram as maiores perdas, entre elas a Multiplan ON, que caiu 2,97%, e o Magazine Luiza ON, que perdeu 3,45%, após o Bradesco BBI cortar o preço-alvo da ação e reiterar a recomendação neutra. O Carrefour ON caiu 7% e liderou as perdas do pregão, após consolidar os resultados do primeiro semestre, em que apresentou lucro de R$ 25 milhões e apresentou queda de 97,1% na comparação anual.
Apesar da queda de hoje, o mês ainda é positivo para a bolsa brasileira, que registrou alta de 2,03% até esta quarta-feira. Para o líder da área de análise de investimentos de Warren, Frederico Nobre, nos últimos meses “houve um certo pessimismo exagerado na precificação da curva de juros no Brasil e o medo em torno do fiscal, que ainda continua, mas já vimos um maior apetite pelo risco e o efeito ‘suavizante’ que contribuiu para o desempenho dos activos domésticos”.
Os aportes de investidores estrangeiros em julho, que já somam R$ 6,22 bilhões, ajudaram a amenizar algumas das perdas sofridas pelo índice ao longo do primeiro semestre. O principal gatilho para tornar mais permanente o retorno do capital estrangeiro, diz Nobre, é o início do ciclo de cortes de juros por parte do Federal Reserve (Fed), que deve ocorrer em setembro. “Com o maior apetite ao risco, a alocação para mercados emergentes acontecerá e o Brasil é um dos países que deverá receber esse fluxo”, acrescenta.
Mesmo em meio à queda do minério de ferro, a Vale ON se recuperou e subiu 0,61%, com investidores aproveitando a oportunidade de compra. A alta do petróleo e do dólar influenciaram positivamente os exportadores de commodities, que lideraram os ganhos na sessão. Nesse sentido, o PetroReconcavo ON ganhou 3,76% e o Prio ON avançou 5,02%. Depois de cair ontem, as ações da Petrobras se recuperaram hoje e as ações ordinárias fecharam em alta de 1,01%.
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