A organização internacional Vigilância dos Direitos Humanos (HRW) divulgada, nesta terça-feira (27), carta criticando os posicionamentos dos presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), da Colômbia, Gustavo Pedroe do México, Andrés Manuel López Obrador, em relação a Eleições presidenciais venezuelanasenquanto a oposição convocou novos protestos, para quarta-feira (28), em todo o país.
Em suas críticas às posturas dos líderes brasileiros, colombianos e mexicanos, a HRW diz que as propostas defendidas pelos presidentes para repetir a eleição, confiar no Supremo Tribunal da Venezuela para resolver o resultado da eleição e conceder uma “anistia geral” são vistos pela entidade com preocupação.
A entidade classificou a proposta de repetição das eleições no país como uma “zona” e destacou as dificuldades eleitorais impostas pelo Regime de Nicolás Maduro para a eleição do dia 28 de julho como uma das justificativas para descartar a proposta.
“Desde a eleição, o governo Maduro adotou medidas para desequilibrar ainda mais o processo eleitoral, prendendo membros da oposição, ameaçando prender González [Edmundo González Urrutia] e a líder da oposição María Corina Machado, aprovando uma lei que dá ao governo amplo poder para fechar ONGs e propondo leis para restringir ainda mais a observação eleitoral internacional”, afirmou a HRW na carta.
A entidade também questionou a lisura do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) venezuelano, que ratificou a vitória anunciada pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE) do presidente Nicolás Maduro, sem apresentar a acta da votação, alegando que o procurador do Tribunal Penal Internacional (TPI) ) ), Karim Khan, já havia denunciado irregularidades ao Tribunal.
“Em vez de proteger o direito dos venezuelanos de participarem em eleições livres e justas, o Supremo Tribunal desempenhou um papel de liderança ao minar o processo eleitoral de 2024.”
O ‘Comando com Venezuela’, que reúne líderes da oposição do país, publicou, nesta terça-feira (27), os pontos de concentração dos protestos marcados para quarta-feira, que visam questionar o resultado anunciado pela CNE e validado pelo STJ.
Pelas redes sociais, o grupo convidou os venezuelanos a imprimirem as “atas” correspondentes ao seu centro de votação de um site criado pela oposição que reúne mais de 80% dos resultados das pesquisas do país, cujos resultados indicam uma vitória para Edmundo González Urrutia.
“Continuamos firmes, por isso esta quarta-feira nos mobilizamos em toda a Venezuela para demonstrar mais uma vez que vencemos e vamos exigir porque ‘Ata mata sentença!’”, disse o Comando com a Venezuela, em mensagem.
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