O cavalo de Henrick von Eckerman, líder do ranking mundial, recua durante o percurso e elimina o grupo. Finalista da prova de salto individual nas Olimpíadas de Paris, Henrick von Eckermann, da Suécia, passou por um momento dramático ao aparecer em busca da medalha de ouro na manhã desta terça-feira (8/6). Texto inicial do plugin O cronômetro mostrou 38 segundos. E, depois de ultrapassar com sucesso sete obstáculos, o cavalo do Rei Eduardo mudou de rumo na pista montada nos jardins do Palácio de Versalhes e dirigiu-se para a lateral da arena. Ele parou repentinamente e o piloto, que é o líder do ranking mundial, foi jogado contra uma prancha e caiu. O animal fugiu do local, enquanto Henrick ficou sem acreditar no erro que frustrou sua tentativa de conquistar o segundo ouro olímpico consecutivo – ele foi campeão em Tóquio 2020. Texto inicial do plugin Quem também acabou eliminado após um incidente foi Andrés Azcarraga, do México. O piloto de 31 anos quase foi jogado em uma piscina. “Azcarraga estava com 30 segundos de corrida Contendros 2 quando se aproximou de um obstáculo. O cavalo virou bruscamente para o lado e fez Azcarraga voar da sela, mas ele aguentou e apenas os pés ficaram pendurados na água”, resumiu o site EuroSport. Texto inicial do plugin Teste mais difícil da história? A imprensa internacional definiu a final como “caótica”. Stephan Barcha, o melhor brasileiro na prova de salto individual nas Olimpíadas de Paris com o quinto lugar, afirmou que o percurso foi o mais difícil de sua vida. Junto com a égua Primavera, ele terminou em 80s07, tempo determinado no regulamento, mas uma falta tirou quatro pontos e as chances do Brasil de conquistar a quarta medalha na história. “Foram 15 obstáculos, dois duplos, um triplo, 1,65 metros, rio, tudo que você possa imaginar na parte técnica. Minha culpa foi no poste de trás na largada da primeira dobradinha, o poste caiu duas tacadas depois”, conta. Veja o percurso da prova final de saltos Divulgação/COI Também finalista, Rodrigo Pessoa, de 51 anos, e que já participou dos Jogos oito vezes, decidiu abandonar a competição após duas penalidades conjuntas com Major Tom. Para Los Angeles 2028, ele espera mudanças na modalidade. O cavaleiro afirmou que, durante o ciclo olímpico, lutará pela devolução da nota de descarte na disputa por equipes em uma das passagens. O formato, segundo a Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), é aprovado pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) desde Tóquio 2020 e determina que os desempenhos dos três cavaleiros sejam somados à pontuação final. “Vamos tentar de tudo, é o que seria justo para o esporte e para o bem-estar do cavalo. O COI e a Federação Equestre Internacional (FEI) não veem da mesma forma que nós, mas vamos tentar porque acreditamos que é o certo”, afirma.
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