Goiás está entre os cinco estados com maior qualidade de vida no país, segundo estudo | Estado de Goiás

Criada há uma década, a ferramenta vai além do desempenho econômico para medir o desempenho social e ambiental das cidades. O trabalho, realizado entre 2023 e este ano, teve como foco dados públicos dos Ministérios da Saúde e da Cidadania, IBGE, CNJ, entre outros.

O IPS está dividido em três dimensões principais: Necessidades Humanas Básicas; Fundações para o Bem-Estar; e oportunidades. Cada um deles possui quatro componentes e formam a média final. Mas cada componente é composto por alguns indicadores, com pesos entre eles. Na segurança, por exemplo, a taxa de homicídios tem peso maior.

Goiânia: segundo lugar entre as capitais

A capital goiana obteve 70,49 no Índice de Progresso Social, nota que a coloca como a segunda com melhor qualidade de vida entre todas as 27 capitais e 4º lugar no ranking que avaliou todas as cidades do país, atrás de Gavião Peixoto (SP) , Brasília (DF) e São Carlos (SP).

O desempenho obtido pela capital goiana também é, em grande medida, resultado dos esforços do governo do estado de Goiás. Um exemplo é o desempenho da capital em Água e Saneamento, um dos itens avaliados, com nota 91,88. Goiânia também se destaca em qualidade habitacional, acesso ao ensino superior e qualidade ambiental.

Segurança pública, saúde, social e saneamento

A alta qualificação das cidades goianas em indicadores como habitação, saúde, bem-estar, água e saneamento, qualidade ambiental e segurança pública foram fundamentais para o resultado obtido.

Goiás se destaca como o estado que mais reduziu os índices de criminalidade no país nos últimos anos, consolidando-se como referência nacional em segurança pública. A regionalização da saúde, com a abertura de hospitais (e sua certificação entre os melhores do país), a construção de policlínicas e a expansão descentralizada de UTIs, tem contribuído significativamente para a melhoria da qualidade de vida dos goianos.

O estado também registra uma redução significativa da desigualdade social, resultado de investimentos significativos em programas sociais voltados para grupos vulneráveis. A educação pública de qualidade é outra marca do Governo de Goiás, com investimentos superiores a R$ 6,5 bilhões nos últimos anos.

Confira alguns dos ações do governo estadual bem avaliado pelo Índice de Progresso Social (IPS):

– Mães goianas: mais de 170 mil pessoas já foram beneficiadas com o pagamento de R$ 250 mensais

– Aprendiz do Futuro: mais de 11 mil jovens de 14 e 15 anos concluíram ou estão no programa

– Dignidade: Mais de 2 mil pessoas com idade entre 60 e 64 anos atendidas

– Goiás Por Elas: 1.500 mulheres atendidas com benefício de R$ 300 mensais

– Investimento de R$ 7 bilhões na rede estadual em cinco anos

– Entrega de uniformes e material escolar para quase 500 mil alunos

– Todas as mais de 1000 escolas reformadas e/ou ampliadas

– Bolsa Estudo: distribuição de R$ 111,92 para alunos do 3º ano do ensino médio e 9º ano do ensino fundamental

– 123 mil Chromebooks para alunos e 23 mil notebooks para professores

Concurso público para envio de 5 mil vagas na Educação

– Entrega de 2.788 casas a custo zero para famílias em 59 municípios goianos

– Aluguel Social: pagamento de R$ 350 por mês para 40 mil famílias em situação de vulnerabilidade

– 7,5 mil casas entregues com subsídio estatal através do Crédito Parceria

– 6.600 escrituras entregues pelo programa de regularização fundiária do estado

– 6 milhões de pessoas atendidas, em 223 municípios

– 98% dos municípios atendidos possuem água tratada, índice superior à média nacional (84%).

– 73% da população atendida com saneamento (média nacional de 55%)

– Redução significativa e contínua em todos os indicadores de criminalidade desde 2019

– 3.061 novos veículos entregues às forças de segurança e resgate

– 1.600 novos cargos para policiais criminais; 1.670 novos policiais militares; e 800 novos Policiais Civis

– 8 novos hospitais estaduais e 6 novas policlínicas

– Entrega do Hospital Estadual de Águas Lindas (após 20 anos de espera)

– 1000 leitos de UTI em 23 municípios