Os ministros das finanças e os presidentes dos bancos centrais do G20 apelaram ao desenvolvimento de princípios de alto nível para planos de transição sustentáveis para empresas e instituições do sector financeiro, mas que a adesão seja voluntária. Na declaração final da reunião realizada esta semana no Rio, as autoridades apoiaram a transição justa e reforçaram a relação entre a ação climática e os desafios do desenvolvimento e o compromisso de “não deixar ninguém para trás”.
A reunião chegou a um consenso sobre uma declaração final com 12 páginas e 35 parágrafos, dividida em oito temas. Economia global, financiamento para o desenvolvimento sustentável, reforma dos bancos de desenvolvimento, dívida e reforma da governação global são alguns dos temas abordados.
“Esperamos desenvolver princípios de alto nível para planos de transição para empresas e instituições do setor financeiro, cuja adoção será voluntária e não vinculativa”, revela o texto.
Um trecho do documento também trata dos padrões para relatórios de sustentabilidade. Embora por um lado reconheça os benefícios da implementação destas normas, o texto cita a expectativa de recomendações sobre como lidar com os desafios de promover normas que sejam fiáveis e comparáveis, tendo em conta as circunstâncias de cada país.
O comunicado afirma ainda que é possível aproveitar os benefícios das inovações digitais e, ao mesmo tempo, mitigar os riscos que elas podem representar.
Nesse sentido, o grupo afirma que permanece “vigilante e continua monitorando de perto as vulnerabilidades e riscos representados pelos criptoativos”. O G20 também reconhece os esforços conjuntos do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do Conselho de Estabilidade Financeira (FSB), em colaboração com o Banco Mundial, para implementar o Roteiro do G20 sobre Criptoativos, inclusive fora das jurisdições do G20.
“Reafirmamos nosso compromisso com a implementação eficaz, oportuna e coordenada das Recomendações de Alto Nível do FSB para Regulamentação e Supervisão de Atividades e Mercados de Criptoativos e Acordos Globais de Stablecoin.”
O grupo afirma que aguarda relatórios do FSB sobre as implicações para a estabilidade financeira da tokenização de ativos e da inteligência artificial, incluindo possíveis próximos passos para enfrentar os riscos já identificados.
Confira a lista de oito temas:
- Cenário para a economia global e desafios atuais
- Ação coordenada para aumentar o financiamento para o desenvolvimento sustentável
- Transformando os bancos de desenvolvimento e como eles podem trabalhar juntos
- Como lidar com vulnerabilidades de dívida
- Reforma da governação financeira global
- Setor financeiro e tópicos de inclusão financeira
- Cooperação em tributação internacional
- Expandir a participação e renovar o compromisso com a cooperação económica internacional
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