A regulamentação da UE está programada para entrar em vigor em 31 de dezembro deste ano. O diretor-geral do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Marcos Matos, defendeu que a Comissão Europeia reavalie e debata os falsos avisos de desmatamento diante das limitações das tecnologias tecnológicas utilizadas pela União Europeia (UE), conforme o Regulamento da UE para Desmatamento -Free Products (EUDR) está programado para entrar em vigor em 31 de dezembro deste ano. Nesta quarta-feira (9/12), durante reuniões da Organização Internacional do Café (OIC), em Londres, Matos destacou que o Cecafé acredita que é necessário retirar o peso das incertezas e dos riscos do setor privado. Ele destacou que as limitações das tecnologias podem provocar ocorrências do que chamou de “falsos positivos” em relação ao desmatamento. Texto inicial do plugin “Conforme definido anteriormente pela delegação brasileira em Londres, solicitei aos representantes da UE que qualquer divergência em relação a esses falsos positivos fosse abordada e debatida entre governos e academia, tirando o peso da incerteza e dos riscos dos ombros do setor privado, responsável pelo fluxo do comércio de café”, revela. Segundo o diretor-geral do Cecafé, o nível de preocupação com o EUDR é alto, mas o Brasil, pelo “marco legal” que possui, continua a ser visto como um país diferente. “Mesmo se considerarmos que também temos os nossos desafios e preocupações, os europeus dizem que a sua visão é comparativa e, para eles, o Brasil está numa situação completamente diferente, avançada”, disse, em nota. Na ocasião, a secretária-geral da Federação Europeia do Café (ECF), Eileen Gordon, sugeriu que o diálogo fosse reaberto e que houvesse um novo levantamento da percepção do setor sobre o EUDR. Gordon também pediu ao chefe da Direção-Geral de Parcerias Internacionais da Comissão Europeia, Leonard Mizzi, que apresentasse à Comissão Europeia a realidade de muitas origens produtoras de café para compreender os riscos envolvidos com a nova regulamentação. Esta quarta-feira, o Brasil pediu formalmente à União Europeia que não implemente a lei anti-desflorestação no final deste ano, juntando-se a outros países, como os Estados Unidos. Porém, até o momento, não há sinais nesse sentido, como reforçou Mizzi na reunião, informou o Cecafé. Segundo Mizzi, a “meta é dezembro”, sem planos de flexibilidade. O cenário mudaria “apenas através do Parlamento (Europeu)”.
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