O ex-presidente da República JairBolsonaro participou, na manhã deste sábado (20), de evento em Niteróimunicípio da região metropolitana de Rio de Janeiro. A intenção do político era reforçar o apoio à candidatura do candidato deputado federal Carlos Jordylíder licenciado da oposição no Congresso Nacional, na disputa pela prefeitura de Niterói.
Vestindo camisa verde-amarela, Bolsonaro falou por mais de uma hora, em cima de um carro de som, no Praia de Icaraí, uma das zonas mais nobres da cidade. O político chegou ao local do evento pouco depois das 10h.
No seu discurso, apelou às dezenas de pessoas que o ouviram na praia para apoiarem a ideologia e os líderes de direita. Ele criticou o atual prefeito, Axel Graeldo PDT, partido mais à esquerda, e apelou aos seus apoiantes para “tirá-lo daí”.
“Estamos aqui ao lado de jovens líderes [da direita]”, afirmou. “Agora vamos plantar mais vereadores em todo o Brasil. Vamos plantar mais prefeitos, mais vice-prefeitos”, pediu. Vamos acreditar na nossa gente”, disse.
Ao falar, Bolsonaro fez questão de mencionar Donald Trumpex-presidente dos EUA, como o maior líder da direita global.
Ele relembrou o ataque ao líder político americano esta semana, e comparou-o ao ataque contra o seu próprio, sofrido pelo político brasileiro em 2018. Afirmou que tanto ele quanto Trump receberam “uma segunda chance”.
Em seu discurso no evento, Bolsonaro também fez uma retrospectiva de sua presidência. Reiterou seu apoio ao maior acesso às armas de fogo da população brasileira, e listou suas decisões nesse sentido, no último governo.
Ele também elogiou as próprias decisões no momento da pandemia, em relação às vacinas. Ele também elogiou sua esposa, Michele, como a “melhor primeira-dama do Brasil”.
“Decidi enfrentar o sistema e mostrar as víboras do Brasil”, disse ele. Ele não especificou a quem se referiu como “víboras”.
Bolsonaro também fez diversas críticas ao atual governo. “Compare Paulo Guedes com [Fernando] Haddad? É impossível comparar”, disse ao citar o antigo ministro da Economia e o atual ministro das Finanças, respetivamente.
Retorno ao Palácio do Planalto
E criticou duramente a atual Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele fez uma referência indireta ao seu possível retorno ao cargo. “Se Deus me der a oportunidade de voltar”, disse ele.
Bolsonaro aproveitou para agradecer o apoio de Silas Malafaia, líder evangélico da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, em sua trajetória política. “Deus, pátria, família e liberdade. Este é o norte do nosso povo”, afirmou, encerrando seu discurso com um lema já conhecido de seus apoiadores: “Brasil acima de todos, Deus acima de todos”.
Flávio Bolsonaro, senador pelo PL, também esteve presente e criticou o atual governo. Ele pediu apoio aos seus apoiadores e aos políticos de direita nas eleições de 2024.
O senador incentivou a população local a votar em vereadores alinhados à direita, bem como em prefeitos que não sejam de esquerda. “No lado esquerdo só o nosso coração”, disse ele. “Tão importante quanto escolher prefeitos é escolher vereadores”, afirmou.
Por sua vez, Jordy, ao lado do pai do senador, elogiou o ex-presidente, afirmando que ele é parado nas ruas pelos eleitores de Bolsonaro que aguardam seu retorno. Ele comentou que, para ele, as pessoas mal podem esperar para ter o ex-presidente de volta em 2026, ano da próxima eleição presidencial. “Voltaremos em 2026”, disse Jordy.
Por maioria de votos, o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) declarado no ano passado inelegibilidade do ex-presidente da República Jair Bolsonaro por oito anos, a contar das eleições de 2022. Na época, o tribunal informou que foi reconhecido prática de abuso de poder político Isso é mau uso da mídia durante reunião realizada no Palácio da Alvorada com embaixadores estrangeiros em 18 de julho de 2022.
Esta semana, na cidade do Rio, o ex-presidente veio à capital fluminense para uma série de eventos de apoio à sua pré-candidatura a prefeito do Rio de Janeiro do deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Um balde).
Ramagem é em estudo pela Polícia Federal (Policia Federal) No âmbito de “Operação Última Milha“, que investiga o possível uso ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin).
A PF, no início do mês, também indiciou o ex-presidente na investigação de joia — investigação que apura se ele e ex-assessores se apropriaram indevidamente de joias milionárias dadas de presente quando Bolsonaro era presidente do Brasil. O ex-presidente foi indiciado por peculato, que é a apropriação de bens públicos, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A defesa do ex-presidente afirma que o político não teve interferência em relação às joias.
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