Os próximos dias trarão dados importantes no Brasil e no mundo. Por aqui, o destaque da semana é o PIB do segundo trimestre, que sai amanhã (3). No dia seguinte (4), há dados sobre a produção industrial no Brasil e o Livro Bege nos Estados Unidos. Na quinta (5), o que marca o dia é a pesquisa de emprego da ADP nos Estados Unidos e, por fim, na sexta (6), serão divulgados mais dados do mercado de trabalho americano com a folha de pagamento. Todos esses dados serão usados para orientar as apostas do mercado sobre o futuro das taxas de juro, aqui e ali. Hoje (2), o destaque é o Boletim Foco traz as atuais apostas dos economistas não só para a Selic, mas também para a inflação, o dólar e o PIB deste ano.
Na semana passada, declarações de diretores do Banco Central reforçaram que sim, a Selic deveria voltar a subir. Mas, de acordo com as evidências fornecidas por Roberto Campos Neto, atual presidente da autoridade monetária, o aumento na reunião da próxima semana deverá ser mais brando.
É verdade que mais um dado de inflação mostrou certo controle. O IGP-M de agosto desaceleroumas segundo o próprio Campo Neto nem sempre esses dados são suficientes para trazer alívio, como foi o caso do IPCA-15, que também apresentou resfriamento.
Com isso, os investidores ficam de olho nas projeções dos economistas. Hoje, às 8h30, o Boletim Focus traz as previsões mais recentes para Selic, dólar, PIB e inflação neste ano.
Nos próximos dias, dados que mostram o quão aquecida está a economia brasileira (como o PIB, que será divulgado amanhã, e os dados da indústria, que serão divulgados na quarta-feira) continuam no radar. A partir daí, o mercado entenderá quanta pressão inflacionária existe.
No exterior, o mercado também espera taxas de juros. Diferentemente daqui, porém, a ansiedade é que o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) finalmente promova ali o primeiro corte de juros desde a pandemia.
Ao longo desta semana, Os dados do mercado de trabalho (como o inquérito ADP, que será divulgado na quinta-feira, e o “payroll”, divulgado na sexta-feira) ajudarão a esclarecer a dimensão deste corte.
Para quem não se lembra, foram precisamente os fortes dados do emprego que “impediram” que os cortes acontecessem mais cedo. Isto porque um mercado de trabalho aquecido pode trazer mais pressões inflacionistas, que é o que a Fed precisava de conter. Portanto, esses dados permanecerão no radar durante os próximos dias.
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