A três meses das eleições municipais, os brasileiros estão divididos quanto às expectativas de continuidade e mudança nas administrações de seus municípios. Pelo menos 33% preferem votar este ano num candidato “que dê continuidade à forma como o seu município tem sido administrado” e outros 31% optariam por alguém “que mude um pouco a forma de administração, dando continuidade a algumas coisas e mudando outras”.
Quanto ao papel do governo municipal, os brasileiros entendem claramente que áreas como educação, saúde e serviços públicos locais são de responsabilidade dos prefeitos, enquanto a inflação e o custo de vida são principalmente de responsabilidade do Governo Federal. Vale lembrar que hoje (31) o Banco Central decide os rumos dos juros no país. Ó Termômetro Copom de Valor Investir, com base em contratos de opções negociados em bolsa, aponta que a chance de manutenção da taxa Selic na reunião de hoje é de 95%. Na próxima reunião do Copom, a chance de manutenção da taxa Selic é de apenas 56%.
Os dados das eleições municipais fazem parte da 16ª edição da pesquisa Observatório Febraban realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), realizada entre os dias 4 e 10 de julho, com três mil pessoas nas cinco regiões do país.
A pesquisa foi realizada para identificar o interesse dos brasileiros pelas eleições municipais, suas preferências e expectativas sobre os perfis dos próximos prefeitos. mostra que 68% da população manifesta muito interesse (33%) na disputa. A escolha do prefeito também é considerada importante por 93% das pessoas. Ao mesmo tempo, a eleição para a Câmara Municipal é vista com atenção por 79% dos brasileiros.
O tema das eleições autárquicas está “muito presente” nos ambientes sociais de 34% dos entrevistados. A televisão (37%) e as redes sociais (30%) aparecem sozinhas como os meios mais utilizados para obter informação sobre as eleições.
Mas o envolvimento da população nas eleições não chega a um quarto (24%) dos entrevistados. A maioria (70%) dos entrevistados acredita que não participará activamente na campanha. Por outro lado, mesmo que o voto no Brasil não fosse obrigatório, 68% acreditam que provavelmente votariam.
Entre os entrevistados, 39% preferem votar este ano em candidatos “que tenham experiência política, mas que ainda não tenham sido prefeitos”; e 24% dão preferência a nomes “novos na política”. Um quarto (25%) optaria por candidatos “que já foram prefeitos”.
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