Equipes técnicas estão aplicando questionários aos criadores locais para avaliar os procedimentos de biossegurança. Equipes técnicas que trabalham na contenção do surto da Doença de Newcastle no Rio Grande do Sul realizaram visitas às 858 propriedades rurais que ficam num raio de 10 quilômetros da fazenda comercial onde o caso foi confirmado. Nenhum vestígio do vírus foi encontrado. Texto inicial do plugin A diretora do Departamento de Vigilância Sanitária e Defesa Animal da Secretaria de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do Rio Grande do Sul, Rosane Collares, afirmou que o trabalho agora está focado na revisitação de todos os estabelecimentos rurais da região. Nesta segunda visita, as equipes estão aplicando questionários aos produtores locais para avaliar os procedimentos de biossegurança aplicados por eles. Segundo Collares, o objetivo é analisar como estão andando os procedimentos de biossegurança nas fazendas e identificar possíveis medidas que possam ser melhoradas para reforçar o processo contra o surgimento de doenças, como a de Newcastle. As atividades envolvem a observação de itens de biossegurança nas fazendas para orientar os produtores e, em alguns casos, a suspensão das acomodações até que os itens de proteção estejam adequados. Collares explicou que a biossegurança da granja é garantida por estruturas físicas e manejo adequado, como instalação de telas que impeçam a entrada das aves no ambiente dos frangos, cercas de isolamento para manter os demais animais a uma distância segura dos aviários, desinfecção de veículos e materiais antes de entrar nas fazendas e saídas dos estabelecimentos, controle de acesso de pessoas, análise microbiológica da água, entre outras medidas. O diretor informou que a investigação também continua para descobrir a causa da doença na fazenda Anta Gorda (RS). O governo federal já fechou o foco e informou a Organização Mundial de Saúde Animal (OMS). A visitação a todos os imóveis num raio de 10 quilômetros do foco (858 estabelecimentos) ocorreu na sexta-feira (26/7). Num raio de 3 quilômetros, a fiscalização também foi concluída. “A partir de sábado iniciamos a revisitação das granjas comerciais da zona de vigilância e uma terceira visita às granjas comerciais da zona perifocal”, detalhou, em nota, o vice-diretor de Defesa Animal da Seapi-RS, Francisco Lopes. Barreiras sanitárias Desde sexta-feira, o número de barreiras sanitárias foi reduzido. Agora, são três em operação contínua. Dois na área de perifoco (raio de 3 quilômetros) e um na zona de vigilância (raio de 10 quilômetros). Se não houver novidades, as barreiras só deverão ser mantidas até quinta-feira (1/8). A exploração comercial de Anta Gorda onde foi confirmado o surto teve a desinfecção concluída. A cama de frango e os resíduos de compostagem foram removidos e o estabelecimento foi limpo de maneira geral. A fazenda ficará fechada por um período mínimo de 42 dias, contados a partir do encerramento do surto. Ao final do período, você poderá trazer para o local uma carga de aves “sentinela”, em quantidade que não ultrapasse 20% da capacidade do armazém. “Essas aves deverão ser testadas aos 15 e 30 dias e ficarão alojadas até 42 dias, antes de serem abatidas”, informou o vice-diretor. Geoanálise O trabalho da Seapi-RS na erradicação do surto de Newcastle em Anta Gorda incluiu a utilização do módulo de gerenciamento de emergências sanitárias da Plataforma de Defesa Sanitária Animal (PDSA-RS), desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com recursos do Fundo de Defesa e Desenvolvimento Sanitário Animal (Fundesa). A ferramenta de geoanálise reduz o tempo de análise de dados, disse Francisco Lopes, de três a quatro horas por dia para uma questão de minutos. “O resultado é uma resposta mais rápida e eficaz ao foco, com utilização racional de recursos humanos e financeiros”, concluiu.
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