As justificativas detalhadas dos vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao projeto de lei a nova política automotiva do paísMobilidade Verde e Inovação (Mover), e fim da isenção para compras internacionais até US$ 50 foram publicados nesta sexta-feira no Diário Oficial da União (DOU).
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Os quatro vetos ao texto foram recomendados pelos ministérios do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e da Fazenda, conforme justificativas enviadas pelo presidente ao Senado Federal.
Um dos vetos derrubados foi o que permitia a importação por encomenda ou por encomenda em situação tributária mais favorável ao produto importado em relação ao produto produzido no país.” Principalmente a importação de autopeças é prejudicial aos objetivos do Programa”, afirma a justificativa do veto.
Foram também retiradas do texto disposições que permitiam que os camiões equipados com motor que utiliza gás natural armazenado como, alternativa ou simultaneamente, Gás Natural Comprimido (GNC), Gás Natural Liquefeito (GNL), hidrogénio ou biometano tivessem uma taxa diferente de Imposto sobre Produtos. Industrializados (IPI) de até cinco pontos percentuais em relação aos caminhões convencionais.
Na avaliação do governo, a medida criaria uma alíquota diferenciada para caminhões equipados com motores que utilizam gás natural armazenado em relação aos caminhões convencionais. “Como a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) está atualmente em 0% para todos os veículos de transporte de mercadorias, o dispositivo, para ter efeito prático, ensejaria a necessidade de aumentar a tributação sobre os veículos de transporte não tratados no preceito, com efeitos negativos na renovação da frota, na indústria do transporte de mercadorias e na economia nacional”, destacou.
Outro ponto deixado de lado pelo governo no texto foi a possibilidade de permitir que os postos de combustíveis se beneficiassem do esquema de incentivos do Programa Mover, que concorreria com os limites globais do Programa, destinado a induzir a adoção de novas tecnologias de propulsão a serem produzidas no país.
Também foi vetado o dispositivo que fixa em 10 anos a idade máxima de fabricação para importação de bens usados. “A limitação proposta poderia, portanto, restringir a diversificação e expansão do mercado automotivo brasileiro, com vistas à adoção de novas tecnologias”, informa a justificativa dos vetos.
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