Depois de uma segunda-feira (24) marcada por acontecimentos importantes, a terça-feira (25) chega cheia de expectativas. Primeiro porque o Banco Central do Brasil divulgará a ata do Copom às 8h. O documento ganha ainda mais importância porque, para quem não lembra, foi na última reunião que a autoridade monetária encerrou, pelo menos por enquanto, o ciclo de cortes da Selic. E o dia não para por aí. Logo em seguida, às 10h, Gabriel Galípolo, diretor de política monetária do BC, participa do evento e suas falas também devem chamar a atenção. Ainda de manhã, São divulgados os dados da receita federal de maio e os indicadores de atividade nos Estados Unidos.
Na semana passada, o Banco Central encerrou o ciclo de cortes da Selic, mantendo a taxa em 10,50% ao ano. Um ponto importante (e positivo), na visão do mercado, foi o fato da decisão ter sido unânime. Afinal, na reunião anterior, quando o BC optou por reduzir o ritmo dos cortes da Selic, a decisão foi dividida entre os dirigentes indicados por Lula (que preferiram um corte maior, de 0,5 ponto percentual) e os demais, que foram maioria e optaram pelo corte mais brando, de 0,25 ponto percentual.
O assunto inclusive foi assunto na última ata do Copom, em que o BC tentou os investidores ao afirmar que o painel estava de acordo quanto à leitura do cenário. No documento, a autoridade monetária afirma que “os membros do Comitê que votaram pela redução de 0,5 ponto percentual também compartilharam a percepção de aumento das incertezas internas e externas”.
Além da ata do Copom, os investidores também buscarão pistas sobre o futuro dos juros nos comentários do Gabriel Galípolo, diretor do BC, em transmissão ao vivo promovida pela Warren Investimentos, a partir das 10h.
E a agenda local não para por aí. Às 10h30 serão divulgados os dados da arrecadação de impostos federais referentes ao mês de maio. A expectativa é que seja de R$ 202,3 bilhões, abaixo do registrado em abril, que totalizou R$ 228,8 bilhões.
Também é um dia agitado lá fora, especialmente nos Estados Unidos. A terça-feira é marcada por discursos de diretores do Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano), como as diretoras Lisa Cook, que participará do evento às 13h de Brasília, e Michelle Bowman, que falará às 15h15. .
Além disso, Às 11h, saem os dados de confiança do consumidor do Conference Board, que também podem fornecer pistas sobre o que está por vir.
Os investidores continuam à procura de pistas sobre a força da economia norte-americana e, consequentemente, sobre as pressões inflacionistas no país. Afinal, para que o tão esperado corte nas taxas de juros finalmente aconteça, o Fed deve compreender que a inflação está sob controle.
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