A empresa americana de segurança cibernética CrowdStrike informou nesta quinta-feira (25) que mais de 97% de seus sensores contra ataques cibernéticos — que corromperam 8,5 milhões de máquinas com o sistema operacional janelas levando a um colapso global na sexta-feira (19) —voltaram ao funcionamento normal.
Num “post” na rede social LinkedIn, na tarde desta quinta-feira, o presidente executivo da CrowdStrike, George Kutz, compartilhou o status da resolução do problema. No entanto, reconheceu que o trabalho da empresa “ainda não está concluído” e disse que a equipa “continua empenhada em restabelecer cada sistema afetado”.
“Para os clientes ainda afetados, saibam que não descansaremos até alcançarmos a recuperação total”, disse Kutz. “Lamento profundamente a perturbação que esta falha causou e peço desculpas pessoalmente a cada uma das pessoas afetadas. Embora não possa prometer perfeição, posso prometer uma resposta focada, eficaz e com sentido de urgência”, acrescentou o executivo da CrowdStrike.
No sábado (20), a Microsoft informou que a interrupção afetou 8,5 milhões de máquinas Windows, em pesquisa conjunta com a AWS, empresa de nuvem da Amazon, e o Google. A falha na atualização do CrowdStrike não afetou os clientes do software Falcon com outros sistemas operacionais, como Linux e Mac OS da Apple.
As companhias aéreas de todo o mundo foram afetadas pela interrupção, que levou a atrasos e cancelamentos de milhares de voos. A americana Delta Air Lines ainda sofria os efeitos do apagão desta semana.
O Departamento de Transportes dos EUA abriu uma investigação sobre a Delta Air Lines “para garantir que a companhia aérea está seguindo a lei e cuidando de seus passageiros durante as interrupções generalizadas e contínuas”, disse o secretário de Transportes dos EUA, Pete Buttigieg. , na terça-feira (23).
Na quarta-feira (24), a CrowdStrike publicou um relatório preliminar sobre as causas do incidente detalhando o erro em um dos componentes da atualização do Falcon.
O problema gerado pela atualização na manhã desta sexta-feira gerou um grave erro que corrompe o sistema operacional Windows, conhecido como “tela azul da morte”. No relatório, a empresa disse que está reforçando os testes de atualização para evitar problemas futuros.
Hoje, as ações da CrowdStrike fecharam em queda de 1,55%, sendo negociadas na bolsa americana Nasdaq a US$ 254,15. As ações da empresa caíram 25,9% em relação ao seu valor no dia 18, antes do apagão.
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