A Embaixadora Tatiana Rosito, Secretário de Assuntos Internacionais do Ministério das Finanças e coordenador do setor financeiro do G20reafirmado acredito firmemente no consenso e na conclusão de três comunicados no final da reunião de ministros das finanças e presidentes de bancos centrais do grupo. Ela foi cautelosa, porém, ao dizer que preferia não pré-julgar o resultado da reunião de ministros.
Nesta quinta-feira (25), em briefing com jornalistas, o embaixador informou que foram concluídos os trabalhos técnicos dos textos, que agora serão encaminhados às autoridades para homologação. Como é tradição na diplomacia, a reunião de técnicos define as bases dos comunicados oficiais, que depois recebem ajustes finais de altas autoridades.
“Com a fórmula acordada pelos sherpas, esperamos chegar a um acordo, a probabilidade é muito alta [de se chegar aos documentos]Questionada se houve alguma mudança de cenário nas negociações entre terça (23) e esta quinta (25), ela negou e reafirmou sua “firme crença” no consenso.
“Não não [não houve mudança do cenário]. Acredito mais fortemente em acordos. Mas a reunião não acabou, estávamos numa reunião de nível técnico e agora estamos numa reunião de ministros”, afirmou. “Até que a reunião termine e publiquemos estes textos, sobre os quais tivemos consenso a nível técnico, não prejudicaremos a conclusão da reunião de ministros. Continuo a acreditar que existe uma grande probabilidade de se chegar a um consenso e de ter os três documentos”.
O embaixador evitou comentar se o Brasil tentará ir além de uma simples menção à tributação dos bilionários no comunicado final dos ministros. Anteriormente, a secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, disse que os Estados Unidos concordam com a tributação de grandes fortunas, mas destacou que esta é uma questão que deve ser adotada por cada país.
“Prefiro não comentar os termos da reunião [dos ministros]. Prefiro não comentar os termos da declaração já negociada a nível técnico. O ministro [Haddad] ontem fez alguns comentários sobre os objetivos nas negociações que já foram concluídas a nível técnico e podemos dizer que os objetivos foram alcançados”, disse.
Segundo o secretário, esta manhã os ministros e presidentes do BC se reuniram para discutir o cenário global, abordando temas como crescimento, processo desinflacionário e mercado de trabalho. Naquele momento, o Brasil colocou em pauta a questão da desigualdade, o que foi bem aceito por outros países. “Mesmo em condições de crescimento mais robustas, políticas específicas para abordar a desigualdade são importantes para partilhar os benefícios.”
À tarde, haverá uma sessão sobre regulação do sistema financeiro, seguida de outra sobre tributação. Posteriormente será oferecido um jantar de boas-vindas, onde será discutido o tema das florestas. Amanhã, a agenda se concentrará no tema do financiamento sustentável, incluindo uma proposta brasileira sobre uma revisão independente dos fundos climáticos multilaterais. O tema da infraestrutura resiliente também será discutido. Além disso, também deverão ser discutidos temas sobre arquitetura financeira internacional, como dívida, fluxos de capitais para países emergentes e reforma dos bancos multilaterais.
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