Depois Eletrobrás concluir a venda de sua participação minoritária de 49% em sociedades de propósito específico (SPEs) em complexo eólico no Nordeste para Invenergy e Pátria Investimentos, O plano dos novos proprietários é focar na oferta de serviços associados à operação e manutenção de ativos e também no crescimento da energia renovável no brasil.
O portfólio de energia eólica inclui quatro projetos localizados no Piauí e no Rio Grande do Norte: Asa Branca, Chapada I, Chapada II e Chapada III. Neste acordo societário, a Invenergy deterá 10% do capital do portfólio, enquanto os 90% restantes serão de propriedade do Pátria.
A transação, cujo valor não foi divulgado, é inédita para a Invenergy no Brasil e amplia o portfólio global de operações e manutenção (O&M), além de tornar a empresa proprietária pela primeira vez de ativos eólicos no país.
O vice-presidente e gerente de operações da Invenergy no Brasil, Rodolpho Scheeffer, explica que a energia gerada pelos empreendimentos é resultado de leilão do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (Proinfa) e será vendida até 2035 para distribuidoras (em o chamado mercado regulamentado).
“Nossa participação acionária é de 10% nos parques, além de [sermos o] prestadora de serviços, operando as turbinas da Asa Branca, Chapada. Este é o primeiro investimento da empresa no Brasil”, afirma o executivo.
Crise de desindustrialização
O setor de energia eólica no Brasil vem passando por uma forte crise de desindustrialização com a saída de GEhibernação de fábrica Siemens Gamesaparalisação temporária da linha de montagem catarinense NÓS Galém do alemão Nórdico reduziram a produção. Mesmo com a desagregação, Scheeffer acredita que o setor pode crescer, já que, no Brasil, existem atualmente quase 31 gigawatts (GW) de capacidade instalada no Brasil, segundo dados do Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
“O cenário é desafiador para instalação de novas turbinas no Brasil, mas existe um mercado muito grande já instalado no país no qual podemos ter oportunidades. Além disso, o mercado já está amadurecendo, com os parques eólicos chegando perto dos dez anos de vida. É mais uma oportunidade com contratos de serviços expirando”, analisa Scheeffer.
Os projetos pertenciam a Contorno Global e Eletrobrás. Porém, o Pátria negociou o controle dos projetos Chapada I e Chapada II, no Piauí, com a ContourGlobal no final do ano passado e já finalizou a compra de parte da participação da Eletrobras nesses ativos.
Para o Pipeline, site de negócios dÓ Valoro CEO da EssênciaA plataforma de investimentos em energias renováveis do Pátria, Leonardo Serpa, disse que a meta é crescer cerca de 500 megawatts (MW) em capacidade instalada por ano.
A empresa possui 11 parques de geração de energia renovável, sendo um eólico, um solar e nove pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), que, incluindo os ativos da Contour, totalizam capacidade instalada de 1,7 GW de potência.
No caso da Eletrobras, a estratégia da empresa após sua privatização é vender posições minoritárias, reduzir o número de SPEs, além de desinvestir em térmicas e vender participações consideradas não estratégicas.
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