Você interesse futuro encerrou o pregão desta segunda-feira (8) com leve nota cair ao longo de todo o comprimento da curva. A sessão do mercado de juros, marcada pelo baixo volume de negócios, acabou sendo pautada pela dinâmica do intercâmbio e os rendimentos dos títulos públicos americanos (Tesouros), que encerrou o dia próximo da estabilidade, com viés de baixa.
A taxa do contrato de Depósito Interbancário (DI) para janeiro de 2025 oscilou de 10,595% da sessão de sexta-feira para 10,575%; o DI de janeiro de 2026 passou de 11,245% para 11,21%; o DI de janeiro de 2027 caiu de 11,56% para 10,515%; e o DI de janeiro de 2029 caiu de 11,935% para 11,90%.
Nos Estados Unidos, o rendimento da nota do Tesouro de 10 anos aumentou de 4,286% para 4,284%. Já o dólar O comercial fechou, por aqui, com leve alta de 0,25% no mercado spot, negociado a R$ 5,4755.
No início de uma semana repleta de indicadores importantes, como dados de inflação nos Estados Unidos e no Brasil, os investidores mostraram pouca disposição para fazer negócios nesta segunda-feira. O cenário ficou ainda mais lento já que amanhã é feriado 9 de julho, comemorado em São Pauloapesar do funcionamento regular dos mercados locais.
O volume negociado no contrato DI referente a janeiro de 2025, hoje, totalizou R$ 44,9 bilhões, praticamente metade da média diária negociada ao longo de 2024, de R$ 83 bilhões.
Num contexto um pouco mais amplo, os investidores continuam fazendo alguns ajustes após a significativa volatilidade que se instalou no mercado nas últimas semanas, quando o estresse doméstico levou o dólar à faixa dos R$ 5,70 e contaminou a curva de juros.
Embora os últimos pregões tenham sido marcados por uma acomodação dos níveis muito depreciados dos ativos locais, os participantes do mercado chamam a atenção para a persistência dos prêmios de risco após a piora das últimas semanas.
“Em nosso cenário base, assumimos que a piora dos preços dos ativos será parcialmente revertida. Isso deverá ocorrer à medida que: a política fiscal for implementada de forma a mitigar a piora das expectativas; a condução da política monetária e a comunicação do Banco Central forem percebidas como essencialmente técnico e os bons fundamentos da economia se manifestam nos indicadores”, afirma a equipe de pesquisa econômica do Bradesco, em revisão de cenário.
Ressaltam, porém, que a persistência da aversão ao risco afetou o cenário. “Mesmo assumindo que ações concretas nos próximos meses reduzirão a pressão sobre os mercados, a nossa escolha foi incorporar parte desta incerteza e riscos acrescidos nos números, numa espécie de valor esperado de cenários alternativos: um mais positivo, em que a situação está completamente restaurada, e mais pessimista, em que não são feitos ajustes”, apontam.
Assim, o Bradesco passou a incorporar em seu cenário base um IPCA mais elevado em 2024, de 3,8% para 4,1% e em 2025, de 3,1% para 3,4%.
As projeções da Selic para o próximo ano também foram alteradas, segundo a equipe liderada por Fernando Honorato, economista-chefe do Bradesco. A estimativa para os juros básicos passou de 9,5% para 10,5% no próximo ano.
“No nosso cenário anterior, a convergência da inflação para o centro da meta abriria espaço para redução das taxas de juros para 9,5% ao longo do segundo semestre de 2025. As decisões do Banco Central continuarão guiadas pela evolução dos indicadores efetivos ao longo dos próximos 18 meses e tomadas em cada reunião do Copom, que ainda mantém aberta a chance de redução dos juros caso o cenário mais positivo se concretize. Porém, nossa projeção de inflação é um pouco maior e uma eventual postura mais cautelosa da nova diretoria. , na busca por ancorar as expectativas, sugere que o espaço para cortes de juros será menor”, apontam.
Adicionalmente, as projeções para a taxa de câmbio em 2024 aumentaram de R$ 5,10 para R$ 5,30, enquanto as estimativas para 2025 passaram de R$ 4,80 para R$ 5,10.
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