Maior moagem e maior mix de açúcar reforçaram resultados operacionais A Cocal, um dos principais parceiros da Copersucar, com duas fábricas no interior de São Paulo, encerrou a safra 2023/24 com lucro líquido de R$ 438 milhões, 1% acima do registrado na temporada anterior. Segundo a empresa, o resultado foi garantido pela melhoria operacional, com aumento de produtividade nos canaviais e maior aproveitamento da cana para açúcar. Saiba mais taboola Aproveitando o clima favorável em 2023, a empresa teve moagem recorde de cana-de-açúcar, de 8,8 milhões de toneladas, 4,3% acima da safra anterior. Com mais matéria-prima, a Cocal aumentou a produção de açúcar e etanol e diluiu custos. A receita líquida da Cocal aumentou 7,5%, para R$ 2,6 bilhões, enquanto o lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (EBITDA) aumentou 9,7%, para R$ 1,5 bilhão, elevando a margem EBITDA em 1 ponto percentual. A melhora nos resultados veio principalmente do negócio de açúcar, com a produção crescendo 7,7%, para 721 mil toneladas, enquanto a produção de etanol aumentou 3,1%, para 287 milhões de litros. Como parte de sua estratégia de diversificação, a Cocal também obteve receita com a venda de biometano, levedura seca e dióxido de carbono para a indústria. Aposta no açúcar Para esta safra, o plano da Cocal é aumentar a aposta no açúcar, com investimento de R$ 25 milhões para tirar gargalos da fábrica. A empresa quer aumentar o mix de açúcar em 2% e aumentar sua produção para 740 mil toneladas, disse Luiz Scartezini, presidente da Cocal. Como a expectativa é de que a empresa seja afetada pela seca no Centro-Sul, esse avanço deverá ocorrer às custas da produção de etanol hidratado, segundo ele. A projeção é que a moagem fique entre 8,4 milhões e 8,8 milhões de toneladas e, dadas as atuais condições climáticas, a expectativa é que o volume fique “no centro” dessa faixa. A Cocal também espera concluir a construção de sua segunda planta de biometano deste ciclo, que deverá entrar em operação na próxima safra. Na safra passada, o biometano gerado na unidade de Narandiba (SP) foi vendido aos clientes e também substituiu o consumo de 3% do diesel utilizado na frota própria (700 mil litros), gerando uma economia de R$ 1,4 milhão. O objetivo, disse Scartezini, é repor o consumo próprio da empresa de 30 milhões de litros de diesel. Atualmente, o biometano é utilizado em caminhões leves e motores para outras operações, como motobombas de fertirrigação e secagem de leveduras. Em julho, a empresa receberá um protótipo de motor de alta potência. Apesar dos investimentos em andamento, o diretor financeiro da Cocal, Ailton Leite, destacou que não houve compromisso com a dívida. Pelo contrário, com mais geração de caixa, a alavancagem passou de 0,97 vezes na safra anterior para 0,89 vezes na safra passada.
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