As altas temperaturas no inverno trazem alerta para a próxima safra brasileira, segundo representante do setor O café fechou o pregão da Bolsa de Nova York com os preços caindo fortemente, mas a disponibilidade ainda é um fator de preocupação no mercado e pode dar novo impulso ao citações. Nesta segunda-feira (15/7), os contratos para setembro caíram 2,65%, a US$ 2,4215 por libra-peso. Leia mais Produtores de café já venderam 33% da safra 2024/25 Grupo 3corações inaugura centro de cafés especiais em Varginha (MG) Para Ricardo Schneider, presidente do Centro Mineiro de Comercialização de Café (CCCMG), o mercado ainda está muito influenciado devido à a disponibilidade de grãos no Vietnã e preocupações com o rendimento da produção brasileira em 2024/25, que está em fase de colheita. “Temos uma safra pequena de arábica no Brasil, devido ao inverno mais quente que o normal, o que também elimina o risco de geadas no momento, e reduz um pouco da pressão altista sobre o café”, comenta o diretor. Na área onde atua a CCCMG, em Varginha, a colheita atingiu metade da área prevista para este ano, e o calor é um ponto de atenção. “O tempo está um pouco mais quente do que o esperado. Para a colheita, isso não representa problema. A questão é quando as chuvas chegarão. Se acontecerem no final do inverno e início da primavera, traz alívio à umidade do solo. Caso contrário, teremos preocupações com o desenvolvimento da próxima safra. [2025/26]”, destaca Schneider. Do ponto de vista do potencial de produção de café no Brasil, o diretor acredita que a perda de produtividade detectada no início da colheita foi cotada em bolsa. Conseqüentemente, isso impactará na disponibilidade de grãos, segundo ele. “Muitas torrefadoras optam por um padrão de café que este ano não será facilmente encontrado no mercado, devido à redução dos grãos. Isso afetará a estrutura de preços e tenderá a ampliar os diferenciais”, explica. Cacau O preço do cacau abriu o primeiro pregão da semana em Nova York com forte alta. Os lotes para setembro subiram 3,29%, sendo negociados a US$ 8.595 por tonelada. A subida desta segunda-feira teve uma força técnica, já que na sessão anterior os preços caíram os mesmos 3%. De qualquer forma, os preços ainda deverão continuar sustentados por uma oferta restrita de amêndoas. Açúcar A sessão também foi marcada pela forte alta dos preços do açúcar. Os contratos de Demerara para entrega em outubro subiram 2,92%, com cotação de 19,76 centavos de dólar por libra-peso. Algodão No negócio de algodão em Nova York, as ações de dezembro, as mais negociadas, subiram 1,64%, a 72,44 centavos de dólar por libra-peso. Suco de laranja Por fim, no mercado de suco de laranja concentrado e congelado (FCOJ), os lotes para setembro fecharam o pregão com alta de 0,40%, a US$ 4,5160 por libra-peso.
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