O Parceiros BR ele tinha lucro líquido de R$ 52 milhões em segundo trimestre 2024, o que representa um aumento de 5,1% face ao trimestre anterior e de 34,3% face ao mesmo período do ano anterior. O receita atingiu R$ 142,0 milhões, aumento trimestral de 3,3% e aumento anual de 37,7%. Ambos os valores são registros.
Segundo Vinícius Carmona, diretor de relações com investidores do banco, foi um trimestre forte nas diversas linhas de negócios, com mercado ativo de emissões de dívida (DCM) e retomada mais robusta das operações de fusões e aquisições (M&As). .
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A área de banco de investimento e mercado de capitais, onde estão localizadas as fusões e aquisições e as emissões de dívidas, gerou receitas de R$ 89,3 milhões no segundo trimestre, um aumento trimestral de 14,9% e um aumento anual de 60,4%.
No período, houve um apetite muito forte dos investidores no mercado de dívida primária e um movimento mais ativo das empresas, explica Carmona. “É o oposto do que acontece no ambiente patrimonial [ações]”, afirma. Para ele, a área de oferta de ações deverá permanecer fechada até o final do ano. “Se vier alguma coisa, serão continuações”, afirma.
Em relação às fusões e aquisições, o executivo destaca que houve uma melhora significativa no trimestre e que o pipeline está robusto. Entre os fatores que ajudam a explicar esse movimento, ele cita a queda da taxa Selic desde o ano passado, embora em ritmo mais lento do que o esperado, e a melhora nos resultados das empresas, que impulsiona as negociações. “Ninguém quer fazer acordo com números ruins”, diz ele. “Havia muitos projetos na gaveta, que agora reapareceram.”
Em “vendas e estruturação de tesouraria” (área que abrange soluções de tesouraria para clientes), a receita foi de R$ 18,8 milhões, aumento trimestral de 8,4% e aumento anual de 13,2%. A gestão de recursos gerou receita adicional de R$ 3,4 bilhões, aumento de 64,9% e 162,6% na mesma comparação.
No segundo trimestre, o retorno sobre o patrimônio líquido ajustado (ROAE) da BR Partners foi de 24,9%, acima dos 19,4% do ano anterior. Carmona destaca que esta é a primeira vez desde a oferta pública inicial (IPO) que o banco apresenta um ROE de quase 25%.
O índice de eficiência (quanto menor melhor) foi de 47,3%, ante 40,8% no segundo trimestre de 2023. A piora é explicada principalmente pelo aumento das despesas, que totalizaram R$ 83,7 milhões no segundo trimestre, aumento de 22,3% em relação ao trimestre anterior e 66,7% em relação ao mesmo período de 2023.
Segundo o banco, o aumento das despesas é explicado por fatores como o crescimento das atividades operacionais da empresa, bem como pelos investimentos realizados na plataforma de “gestão de patrimônio”. Com o maior nível de atividade, verifica-se também um aumento das despesas com comissões pagas aos parceiros, explica Carmona.
Sobre o cenário macro, o executivo destaca que, apesar da volatilidade recente, há dúvidas principalmente em relação a 2025, devido às expectativas quanto à definição do futuro presidente do Banco Central (BC) e aos rumos da política monetária. “Este ano, o PIB do Brasil terá um crescimento decente e as empresas terão ativos de boa qualidade. As coisas não param.”
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