Ó Bitcoin (BTC) opera em alta nesta quinta-feira (8), com novidades regulatórias no radar dos investidores após a intensa volatilidade que tomou conta dos mercados no início da semana. Ontem, o tribunal americano decidiu que o Ondulaçãoemissor de criptomoeda XRPPagar US$ 125 milhões em penalidades civis e impôs uma liminar contra futuras violações das leis de valores mobiliários.
Apesar da multa, a notícia foi considerada positiva, pois encerra uma longa disputa da empresa de criptografia com a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), o que apelou à imposição de 2 mil milhões de dólares em multas. Token XRP sobe 19,1%, para US$ 0,61.
Entre os fundos negociados em bolsa bitcoin à vista (ETFs) que operam nas bolsas de valores americanas, ontem um saldo líquido positivo de US$ 45,1 milhões, o primeiro após três pregões consecutivos de saídas. Quem liderou os ingressos foi o IBIT, de Pedra Preta, com US$ 52,5 milhões a mais de compras de cotas em relação às vendas. Entre o ETFs Spot Ether, saldo negativo, totalizando US$ 23,7 milhões. O principal responsável pela saída de capitais foi a ETHE, de Tons de cinzacom US$ 31,9 milhões.
Por volta das 10h03 (horário de Brasília) o bitcoin subia 1,2% em 24 horas, cotado a US$ 57.899 e o ether, moeda digital da rede Ethereum, subia 0,8%, a US$ 2.480, segundo dados da CoinGecko. O valor de mercado combinado de todas as criptomoedas do mundo é de US$ 2,13 trilhões. Em reais, o bitcoin valoriza 1,46%, a R$ 327.921, enquanto o ether sobe 0,62%, a R$ 14.012, segundo valores fornecidos pela MB.
Entre as altcoins (criptomoedas que não são bitcoin), solana (SOL) sobe 1,9% para US$ 155,57, BNB (token Binance Smart Chain) sobe 0,5% para US$ 491,79 e Avalanche (AVAX) cai 1% para US$ 20,79.
Segundo Taiamã Demanan, chefe de análise da Coinext, após a segunda (5) “sell-off” no mercado financeiro tradicional, que também causou queda nos preços das criptomoedas, as bolsas voltaram a se recuperar moderadamente, mas isso afetou estratégias criptográficas, que precisarão de ajustes para mitigar riscos. Utilizando análise gráfica, Demanan diz que um cenário de alta depende do rompimento da resistência no nível de preços de US$ 57.300 e US$ 58.200, com meta de valorização acima de US$ 62.500. Quanto à queda, os suportes ficam nos níveis de US$ 53 mil a US$ 51,5 mil, com possibilidade de voltar a cair para US$ 46,2 mil caso o rompimento se confirme.
Também valendo-se de análises técnicas, Fernando Pereira, analista da Bitget, aponta que o motivo MVRV – que compara o valor de mercado de um ativo e seu valor realizado – está próximo da zona neutra do indicador, situação que dá aos traders a oportunidade de fecharem suas posições “de zero a zero”, ou seja, sem perdas. “Nesta região veremos um importante processo de tomada de decisão, que poderá ser uma retomada do declínio se rejeitarmos a zona neutra”, avalia.
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